Hoje cedo, ao navegar em uma rede social, recebi uma atualização de um amigo, em que questionava-se a hipocrisia existente na luta em defesa das minorias. Tenho uma opinião pessoal sobre o assunto e resolvi compartilhar.
O texto, publicado pelo Jornal da Cidade Online, trazia no título: “Maju: a 1ª mulher negra a ocupar a bancada do JN. Glória Maria era loira dos olhos azuis…“. Resumidamente, o texto demonstra que existe um esforço muito grande em mostrar uma luta em defesa das minorias, mas pouca ação realmente efetiva.
De maneira geral, quando alguém decide empreender, é preciso ficar cercado por profissionais competentes, pois, a princípio, o foco é que o negócio prospere e faça diferença na sociedade. Então, apesar de existir um pouco de preconceito, a última coisa que o empregador se importa é a cor, sexo ou credo – o foco é montar uma equipe que gere valor. É óbvio que características pessoais podem influenciar em função do negócio em questão.
O problema, na maioria das vezes, não é por questão de preconceito, mas sim de oportunidade. Ou o Estado oferece condições mais favoráveis para o crescimento pessoal, intelectual e profissional, ou a “luta em defesa” das minorias será eterna!
Pois é, parece meio batido, mas o segredo está em ter acesso à educação de qualidade. Um sistema de cotas, por si só, jamais resolverá isto! 😉
Pois é, como este tem sido o assunto mais discutido nas últimas semanas, resolvi compartilhar minha visão e optei por um título bastante chamativo e polêmico de propósito. Vamos ao que interessa…
Particularmente, considero que a mídia está “pintando” mais do que realmente é. Seja qual for a sua ideologia, o país é quem realmente perde.
E, com apoio da oposição, também criou-se uma narrativa exagerada, repetindo informações erradas até criar um entendimento irreal ao redor do mundo. Tanto é verdade que até o presidente da França, Emmanuel Macron, acabou postando fake news ao compartilhar foto antiga na tentativa de justificar/reforçar a situação atual – para se ter uma ideia, o fotógrafo faleceu em 2003.
Concordo que as falas do presidente Bolsonaro não ajudaram muito, principalmente “sabendo” (assim creio) dos movimentos intensos em defesa de questões ambientais ao redor do mundo. O Governo precisa demonstrar boa vontade e propostas para proteção ambiental – todos ganham.
Por incrível que pareça, acredito na hipótese de que haja foco de incêndio criminoso sim, mas, seja como for, por se tratar de uma área muito extensa, duvido que seja possível comprovar. Logo, no momento atual, seria melhor o presidente não ter levantado esta possibilidade.
Estamos em um período de queimadas intensas no país inteiro e acredito que o Governo deveria rever políticas mais eficazes para combater o desmatamento e focos de incêndio. É um trabalho conjunto, também depende de você. Por esta razão, dentro das devidas proporções, não acho que a situação atual seja responsabilidade exclusiva do Governo Federal – seria “mais lógico” responsabilizar os Estados ou Municípios.
No caso do perímetro urbano, por exemplo, não entendo como as prefeituras ainda não fizeram uma integração com os sistemas do Corpo de Bombeiros. Digo isto, porque, no caso de reincidência, poderiam multar o proprietário do terreno automaticamente (ao deslocar uma viatura dos Bombeiros). Creio que seria uma multa muito bem vista por grande parte da população.
Para finalizar, não acho um absurdo desconfiar de incêndio criminoso. Desde que assumiu o poder, o governo cortou verbas de diferentes ONGs e vem mexendo no Fundo da Amazônia. Há uma questão financeira muito forte por trás. Será uma mera coincidência o INPE resolver publicar resultados alarmantes, sem antes comunicar membros do governo? Não seria esta uma forma de forçar/justificar novos investimentos? Rapidamente ganhou repercussão mundial. O interessante é que, no mês passado, tivemos informação de incêndio criminoso na região de Minas Gerais (atingiu reserva indígena). E, neste mês, o país inteiro está pegando fogo.
São acontecimentos encadeados em sequência. Será mesmo uma mera coincidência?
A fala do presidente Bolsonaro, quanto a morte do pai do presidente da OAB, chamou bastante atenção e pode ser interpretada de diferentes maneiras. De imediato, achei que foi um comentário infeliz (desnecessário). Porém, ao acompanhar a forma como a mídia vem tratando os fatos, mudei minha visão.
Sabemos muito bem que o conflito no regime militar foi violento – houve abuso de ambos os lados. Então, é “esperado” que cada um interprete o momento como melhor convir. A esquerda prefere chamar de “golpe militar”, mas parte da população entenderá justamente o inverso – uma reação para impedir a implantação do comunismo nos moldes cubanos.
Logo, diante de um conflito violento e armado (ambas as partes), mortes são inevitáveis. Aliás, recentemente, é preciso ser cego para não enxergar que o nosso destino caminhava ao lado da Venezuela – segundo as palavras do ex-presidente Lula, foi um sucesso do Foro de São Paulo.
Até então, a “Comissão da Verdade” focava apenas em um lado. Pelo menos, na mídia comum, nunca vi um esforço para mostrar as atrocidades cometidas pela esquerda – não é uma questão de opinião, há confissões. Infelizmente, é mais fácil encontrar documentários apenas na Internet e quem for simpatizante da esquerda dificilmente dará ouvidos.
Acho que cometemos uma injustiça no passado, quando o Estado focou em apenas um lado (por interesse próprio). Espero que o atual governo mude isto, mostrando os dois lados da história.
Por incrível que pareça, tudo indica que estamos cometendo outra injustiça novamente…
O presidente Bolsonaro precisa prestar esclarecimentos sobre um comentário polêmico. Consideram algo grave. Tudo bem, mas e quanto a tentativa de assassinato que sofreu durante as eleições? Existe um esforço gigantesco para avaliar as falas dele, mas um desprezo enorme para esclarecer quem foi o mandante do crime (alguém financiou o Adélio Bispo – de onde brotou tantos recursos?).
Não percebem semelhanças em ambos os casos? É impossível acreditar que a mídia brasileira seja imparcial!
Se isto não for uma inversão total de valores, não sei o que é! 😉
Aproveitando o título do canal do Youtube do “Mamãe Falei“, resolvi compartilhar minha visão sobre o assunto. Já faz algum tempo que pretendo escrever e fico adiando. Vou aproveitar o momento polêmico que surgiu com algumas medidas propostas pelo atual governo.
Dentre algumas alterações como “10 anos para renovação da CNH, alteração no limite de pontos para perda da carteira (de 20 para 40 pontos) e eliminação da multa pela falta da cadeirinha“, a única medida que discordo é referente à isenção do exame toxicológico para motoristas profissionais.
Acredito que existam pontos muito mais sérios que ninguém demonstra um grande esforço para resolver. Se avaliarmos os problemas atuais, não acho pertinente nem a multa da cadeirinha.
Parece inimaginável que alguém pegue o carro depois de ingerir álcool, não é mesmo? Pois é, pode parecer inacreditável, mas ainda há muita gente dirigindo embriagada dentro da cidade e nas rodovias brasileiras também.
E quanto aos acidentes envolvendo motos? No sistema de saúde, já virou caso de calamidade pública. Passem uma noite em um hospital no setor de ortopedia (entrarão em pânico) – impossível não ficar horrorizado. Imagine se você precisar de atendimento porque quebrou um dedo e precisar esperar pelos casos com maior urgência…
E a qualidade do asfalto de nossas estradas?
É fácil ficar brincando de primeiro mundo, desprezando o básico. Não sejamos hipócritas, perde-se muito tempo com questões menores e empurram os grandes problemas com a barriga (deixando sem solução)!
Resolvi escrever sobre o assunto após conferir alguns comentários quando compartilhei, em nossa fanpage, o resultado da pesquisa Datafolha que apontou que 51% dos brasileiros têm medo da polícia e apenas 47% confiam nos policiais.
“Caso esse pessoal precise de ajuda, recorrerão ao Batman?
Na verdade não existe um consenso claro sobre o assunto…
É possível levantar pesquisas que comprovam que países com liberação de armas são mais seguros e, se quisermos, também encontramos material colocando em dúvida.
O problema é que tudo isto varia de acordo com a realidade de cada região. Não poderíamos usar o Japão como exemplo, pois os aspectos culturais, sociais e econômicos são MUITO diferentes. Quanto menos desenvolvido o país e mais desigual economicamente, mais frequentes serão os conflitos violentos – com ou sem arma de fogo.
O problema é que o Brasil é um país que carece em infraestrutura, saúde e segurança. Vi muitos questionamentos quanto a atuação da polícia – se, com a polícia existem problemas, sem ela vira um caos.
“É fácil perceber que se trata de um assunto complexo. A defesa de cada tese acaba dependendo do viés que cada um prefere defender!”