BB: Governo anuncia venda de ações do banco

A notícia é de ontem, e acredito que o resultado negativo da cotação do Banco foi reflexo deste evento.

Segundo a ADVFN, “O Banco do Brasil informou que o Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE), cujo único cotista é o Fundo Soberano do Brasil, e sob determinação da Secretaria do Tesouro Nacional, irá resgatar cotas do FFIE, que resultará na necessidade de vender as ações do BB em um programa prolongado de vendas, sujeito às condições de mercado, a ser realizado ao longo de até 24 meses. Segundo o banco, a instrução é de liquidação das ações da forma mais neutra possível em termos de impacto no preço do ativo. O FFIE compõe o grupo de acionistas controladores do BB, detendo 3,67% do seu capital social que corresponde a 105,02 milhões de ações“.

Corretoras: Escolhendo a próxima corretora

Na segunda feira (dia 01/05), desta semana, comentei sobre experiências e critérios para a escolha de uma corretora, demonstrando minha experiência pessoal e insatisfação com o reajuste (exagerado) dos custos operacionais da Rico. Durante a semana, contactei a Rico para sondar uma alternativa mais justa para o meu perfil, evitando assim uma nova transferência de custódia. Conforme imaginei, foi inútil.

Antes de prosseguir, gostaria de fazer uma pequena reflexão! 😉

Atualmente, inúmeras empresas vem seguindo um fluxo operacional bastante amarrado, robotizado e – desculpem a expressão – extremamente burro. A teoria por trás deste processo é linda, mas a realidade nem tanto. Digo isto porque existe um roteiro, pouco flexível, baseado em níveis de atendimento extremamente burocrático e amarrado. Os atendentes costumam ser instruídos para jamais romper isto (a culpa não é deles). É aí que mora o problema.

Quando levantamos uma questão NÃO prevista no roteiro de atendimento, dificilmente conseguimos uma solução simples e rápida, pois o atendente não dispõe de instrumentos ou flexibilidade suficiente para buscar soluções ou alternativas mais adequadas. Para complicar, com o passar do tempo, percebem que seguir o roteiro é mais confortável. Muitos destes fluxos são definidos com intuito de tornar o atendimento mais ágil, levando à uma eficiência muito mais quantitativa do que qualitativa. Apesar de questionável, é relativamente fácil mensurar o “fluxo do atendimento”, mas a qualidade não. Consequentemente, estas características acabam distorcendo a avaliação da eficiência real.

Aliás, foi algo que ficou bastante evidente quando precisei recorrer ao atendimento do pagseguro da UOL, por exemplo.

É evidente que, no caso das corretoras de valores, as barreiras são maiores e mais complexas. Mas, quando entrei em contato com a Rico, “o assunto também encerrou no atendimento“. As corretoras só percebem as consequências de uma grande insatisfação na medida em que vão perdendo clientes. Futuramente, estes números aparecerão negativamente no resultado financeiro e, com isto, qualquer reação da corretora será tardia e com o prejuízo já consolidado! Foi por esta razão que aproveitei para fazer uma reflexão sobre o assunto.

O poder está em nossas mãos! 😉

Quanto a escolha da corretora…
Conforme exposto anteriormente, selecionei três para avaliar: Socopa, Easynvest e Modalmais.

Para evitar uma nova transferência de custódia, resolvi contactar a Rico primeiro. Ao questionar os valores, os atendentes simplesmente responderam que os custos operacionais já haviam mudado e o menor plano disponível custa R$ 91,70 (prevendo 10 operações a R$ 9,17 cada). No meu caso, o plano é inviável, pois faço, em média, 4 operações no mês – não posso assumir um compromisso mensal de R$ 91,70. Tentei questionar os valores, imaginando que a corretora poderia manifestar alguma intenção ou proposta de mudança nos planos de corretagem para preservar seus clientes atuais, mas ouvi apenas um “lamento muito” e fim de conversa. Ou seja, para variar, o assunto morreu no atendimento.

Nesta semana, fiz o cadastro na Socopa, Modalmais e Clear. Acabei descartando a Easynvest porque os custos de corretagem são pouco atrativos e fiquei mais interessado pela Socopa e Modalmais. Eu não avalio os demais produtos oferecidos porque invisto apenas em renda variável, atuando como holder. Desejo apenas uma plataforma estável a um preço justo. Meus investimentos em renda fixa são feitos em grandes Bancos e não pretendo mudar.

Inicialmente, como já encontrei dificuldade com a Gradual (em função do cadastro expirado, impedindo operar por um dia inteiro), resolvi dar maior peso para corretoras que disponibilizem todo o processo de cadastro digitalmente, sem a necessidade de enviar uma cópia dos documentos de identidade e comprovante de residência. Ironicamente, no meu caso, a única corretora que permitiu isto foi a Rico. Não que isto seja um impedimento, apenas um critério de preferência.

Comecei o cadastro pela Socopa, mas achei que interface deles deixa muito a desejar. Durante a criação da conta até fiquei surpreso ao constatar que a interface havia carregado quase todas as minhas informações pessoais. Pouco tempo depois, quando o sistema solicitou o upload da cópia dos documentos, desanimei. Fiz contato por e-mail, perguntando as razões deste processo manual, visto que o sistema foi inteligente o suficiente para trazer todos os meus dados pessoais. Foi aí que descobri que os dados já estavam disponíveis porque comecei o cadastro no ano passado e não concluí (risos). Ou seja, não havia nada de tão inteligente no sistema.

Na dúvida, parti para a segunda corretora.

Um colega de trabalho comentou que havia criado uma conta na Clear e sua experiência estava sendo positiva. Os preços e a proposta da corretora são interessantes, apesar de pertencer ao grupo XP Investimentos. Fiquei confuso. Na minha opinião, o reajuste da Rico ocorreu para não deixar a XP em desvantagem competitiva (a diferença seria grande). Acredito que a XP não tenha interesse em mexer nos custos da Clear, pois o perfil predominante é de traders – se encarecer demais, desanda. Porém, tenho receio que criem planos de corretagem por número de ordens ou algo que diferencie. Ainda assim, fiz o cadastro e, com outra pendência de documentos, não concluí.

Por curiosidade, acessei o site da Gradual novamente e vi que os custos de corretagem passaram para R$ 1,99 (por ordem executada). Não posso negar que passou por minha cabeça a possibilidade de voltar (risos). Apesar do pequeno estresse no passado, conheço a plataforma e sei que é uma boa corretora. Eu migrei porque fiquei incomodado com o ocorrido e por acreditar que a proposta da Rico era melhor – em dezembro de 2016, julguei que estaria unindo o útil ao agradável (minha felicidade durou pouquíssimo tempo).

Apesar de tudo, entre a Gradual e a Clear, eu ficaria com a Gradual. Portanto, descartei a Clear também.

Ontem, recebi uma mensagem informando que a Modalmais, a partir de segunda-feira, trabalhará com isenção da taxa de TED para todos os planos disponíveis (demorou) e, na compra de FIIs, corretagem fixa de R$ 0,99 por ordem executada e isenção da taxa de custódia. Porém, o preço de corretagem para compra de ações é de R$ 8,99 para operações de posição e R$ 5,99 no fracionário. É um preço justo.

Também encontrei muitos relatos positivos quanto a estabilidade e recursos oferecidos pela plataforma.

Gostei. Fiz o cadastro nesta quinta-feira. E, para concluir o cadastro, enviei os documentos hoje mesmo.
Não teve jeito, nenhuma das corretoras citadas concluiu o cadastro sem o upload dos documentos!

Farei um experimento com a Modalmais até o mês que vem… Se o resultado for satisfatório, transfiro a custódia.

Para maiores informações sobre os custos da Modalmais:
https://www.modalmais.com.br/planos-e-promocoes/tabela-de-precos-modalmais

Itaú cresce e tem lucro bilionário

Uma excelente notícia para os sócios do Banco Itaú!

Segundo a ADVFN, “O Itaú Unibanco registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,17 bilhões no primeiro trimestre de 2017, crescimento de 19,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo o relatório do banco, as reduções de despesas não decorrentes de juros em 7,8%, impairment (baixa contábil) em 64,5% e despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa em 7,4%, principalmente no segmento de varejo, contribuíram para o crescimento do lucro“.

Ironicamente, apesar do resultado impressionante, as ações do banco negociaram, hoje (03/05), em queda de 1,25%. Aproveitei para reforçar minha posição.

Confiram, na íntegra, o artigo disponível no site Valor Econômico:
http://www.valor.com.br/financas/4955586/itau-fecha-trimestre-com-lucro-acima-de-r-6-bilhoes

Corretoras: Experiências e critérios de escolha

Resolvi escrever sobre este assunto para responder o questionamento do Tiago S e por estar diante de um novo dilema envolvendo uma possível transferência de custódia novamente, pois os custos de corretagem da Rico se tornaram bastante questionáveis – não foi sob estas condições que optei pela transferência.

Começarei respondendo o questionamento…

Os FIIs são fundos fechados e suas cotas são negociadas diretamente na Bolsa. No caso do Tiago, é possível comprar as cotas pelo Banco do Brasil (BB) mesmo, mas, se assim fizer, o custo de corretagem será de R$ 20 por ordem executada. Por incrível que pareça, além da corretagem salgada, o gerente de sua conta corrente dificilmente terá domínio sobre os trâmites envolvidos com operações em Bolsa (são serviços com administração totalmente separada). Por esta razão, deixa de ser interessante operar pela corretora do Banco.

Para demonstrar o quão complicado pode ser, compartilharei a experiência de um amigo que também é correntista do BB. Ele solicitou a transferência de custódia do BB para a corretora Rico (apenas FIIs), porém o gerente fez uma confusão enorme. Ao que tudo indica, ao invés de prosseguir com a transferência via formulário STVM, acabou gerando uma OTA para o Itaú. Levou aproximadamente 4 meses para corrigir e concluir a migração – pensem no estresse (risos).

Também sou correntista do BB e acredito que seria mais cômodo operar pelo Home Broker (HB) deles. Mas, por diferentes razões (como as que demonstrei), neste caso, o ideal é abrir conta em uma corretora independente para operar com maior flexibilidade (incluindo também produtos de outros Bancos) e ainda contar com um atendimento especializado e melhor direcionado.

Vejam como isto funciona (do Blog de Valor):

A primeira conta que abri foi na corretora Gradual. O custo de corretagem era interessante, gostei do HB e havia um escritório na cidade onde moro (algo que facilitaria no contato rápido e direto). Infelizmente, durou pouco tempo, pois o escritório onde moro fechou (risos).

Conforme descrito anteriormente, mais tarde abri uma nova conta na corretora MyCAP visando definir uma carteira menor e com capital alocado a risco. O meu objetivo era trabalhar com carteiras separadas para diferenciar claramente as estratégias.

Na minha opinião, o HB da Gradual é melhor e mais estável.

Passado um determinado tempo, resolvi encerrar a conta na MyCAP. Eu a considero uma boa corretora e me atendeu relativamente bem, porém achei a proposta do produto Imposto de Renda Fácil quase enganosa e fiquei incomodado. Quando questionei o funcionamento, recebi inúmeras desculpas estapafúrdias. Como a minha carteira principal estava na Gradual e eu já havia decidido focar em uma estratégia essencialmente Buy & Hold, decidi solicitar a transferência de custódia e encerrar a conta na MyCAP. O motivo principal foi este.

Mas, antes de solicitar a transferência de custódia, a Gradual simplesmente bloqueou minha conta – por um dia inteiro – porque meu cadastrado havia expirado e, neste dia, acabei impedido de operar (por diferentes razões). Aproveitei para analisar todos os acontecimentos e rever minha posição em ambas as corretoras. Apesar de tudo, as duas corretoras são boas, “não necessariamente as melhores”.

Antes de abrir uma conta na MyCAP, eu já havia avaliado a Rico.  A relação custo benefício era bastante atrativa. Por esta razão, migrei tudo. E comecei a migração para a Rico no início deste ano.

Pouco tempo depois, eu soube que a XP havia comprado a Rico. Fiquei um pouco preocupado porque a XP, sob o pretexto de oferecer serviços diferenciados, já trabalhava com taxas mais elevadas. Logo, como isto seria balanceado? Em média, as principais corretoras trabalham na faixa de R$ 10,00 no mercado à vista. Se não me engano, eles também compraram a Clear (focada em trades), e não fizeram nenhum reajuste muito radical. O jeito foi aguardar. A Rico cobrava R$ 9,80 em operações de posição e R$ 4,40 no fracionário. Existia um diferencial competitivo interessante. Em fevereiro, fomos avisados que os custos de corretagem seriam atualizados a partir de abril, passando para R$ 16,20 em operações de posição e R$ 8,90 no fracionário. Praticamente dobrou. Vale lembrar que grandes Bancos, como o Banco do Brasil, cobram uma taxa muito próxima (não faz sentido).

Como costumo fazer, em média, 4 operações por mês (compra), este valor acaba fazendo uma diferença significativa. Não preciso e nem quero um “suporte especializado”. Desejo apenas uma plataforma estável e taxa de corretagem justa. Por esta razão, estou novamente avaliando a possibilidade de abrir uma conta em outra corretora e solicitar transferência de custódia.

Escrevi sobre estes detalhes para que vocês percebam que a escolha não é tão simples quanto gostaríamos.

Para consultar o ranking e as diferenças das principais corretoras, costumo recorrer ao bussoladoinvestidor.

Ironicamente, vejam quais são as 7 primeiras corretoras com a melhor posição no ranking (risos). Eu gosto da Rico, mas o preço que ela está cobrando é desproporcional a minha demanda – não acho justo e prejudicará o meu resultado mensal. É evidente que, antes de migrar, ainda tentarei negociar durante duas semanas.

Para avaliar cada corretora individualmente, clique na imagem que a representa e depois acesse o site oficial para confirmar as informações fornecidas, pois algumas estão desatualizadas. Se julgar necessário, abra conta em mais de uma corretora para testar sem compromisso.

No momento, estou avaliando seguindo a sequência de preferência: Socopa, Easynvest e Modalmais.

Confiram a entrevista, no canal Jornada do Dinheiro, com o gerente de HB Fabricio Tota (da Socopa):

Espero que ajude outros investidores também!

Resultado do mês de Abril (2017)

Mais um mês está encerrando e causou bastante barulho (risos). O cenário político econômico continua turbulento, com novas regras para o rotativo do cartão de crédito (entraram em vigor no primeiro dia do mês), aprovação do texto da reforma trabalhista (incluindo o fim do Imposto Sindical obrigatório), nova redução da taxa básica de juros (Selic) e liberação do segundo lote do FGTS. Nesta semana, o tumulto foi ainda maior, quando as centrais sindicais paralisaram atividades e realizaram protestos, convocando uma greve geral. Felizmente, fui beneficiado pelo segundo lote de saques do FGTS, resolvi algumas pendências, mas também fui surpreendido por alguns inconvenientes. De maneira geral, com maior disponibilidade de recursos financeiros, contei com maior flexibilidade e opções de investimentos.

As novas regras para o rotativo do cartão de crédito entraram em vigor no primeiro dia do mês, porém é preciso estar atento, pois os juros continuam altos e, segundo o site Globo, “os clientes terão restrições para fazer o pagamento mínimo da fatura e acessar o crédito rotativo. A determinação foi divulgada pelo Banco Central no dia 26 de janeiro“.

A reforma trabalhista foi aprovada pela Câmara e provocou bastante revolta entre os sindicalistas. Ainda não tenho uma opinião formada em relação as vantagens e desvantagens – tenho algumas dúvidas. Seja como for, eu entendo que a Greve Geral, convocada nesta semana, não foi em defesa do trabalhador, mas sim dos sindicatos que, com o fim do imposto sindical obrigatório, serão diretamente afetados. Afinal, segundo o site Folha de São Paulo, em 2016, a contribuição sindical obrigatória recolheu “modestos” R$ 3,9 bilhões. Para se ter uma ideia, o Brasil conta com 15.007 sindicatos, enquanto a Argentina apenas 91, Dinamarca 164 e Reino Unido 168, por exemplo. Em tese, deveria ser insustentável. Chega a ser irracional. No meu entendimento, a greve não foi legítima porque não representou os interesses da maioria e ainda feriu o direito de ir e vir (cláusula pétrea) de grande parte da população, que não aderiu e nem apoiou o movimento.

Felizmente, a economia continua apresentando sinais de recuperação. Com isto, a taxa básica de juros vem sendo revista e continua diminuindo. Na última revisão do Copom, a meta ficou estabelecida em 11,25% a.a. O histórico das taxas pode ser consultado no site do Banco Central. Logo, com a redução da Selic, é comum despertar maior interesse em investimentos mais agressivos, como renda variável ou fundos multimercados (onde realizei um pequeno aporte). Conforme exposto em outras oportunidades, o ideal é diversificar, direcionando os novos aportes conforme o interesse ou “oportunidades” oferecidas pelo mercado, sem ficar pulando de galho em galho (ou seja, sem girar patrimônio).

Conforme descrito em uma postagem anterior, fui beneficiado pelo segundo lote de saques do FGTS e, por sorte, não encontrei muita dificuldade. Eu contava com duas contas inativas, porém uma delas estava acusando “situação” incorreta. Na quarta-feira (dia 26/07), retornei à agência da Caixa para verificar a disponibilidade da outra conta e consegui realizar o segundo saque. É evidente que aproveitei esta rara oportunidade para investir e reforçar algumas posições (uma chance como esta não pode ser desperdiçada). Mas, como a vida não é feita apenas de sacrifícios, também separei uma pequena parte do valor para comprar alguns produtos que eu necessitava.

Sendo assim, neste mês, não é de espantar que eu tenha trabalhado com um número de operações maior pela corretora Rico. Infelizmente, para o meu azar, conforme alertas anteriores, o custo da corretagem foi reajustado para R$ 16,20 em operações de posição e R$ 8,90 no fracionário. Praticamente dobrou. Fui obrigado a arcar com um custo de corretagem bastante elevado (acima de R$ 100,00). É difícil não ficar incomodado com um reajuste absurdo como este. Já entrei em contato com a corretora procurando negociar alternativas. Mas, se não houver espaço para negociação, considerarei a possibilidade de uma nova transferência de custódia.

Também precisei negociar a tarifa de minha conta de celular da Vivo. Não entrarei em maiores detalhes. Constatei um reajuste abusivo e ativação de um serviço que não solicitei. Felizmente, a negociação foi tranquila, consegui desativar o serviço adicional e migrei para um plano melhor e mais justo.

Quanto aos investimentos…

Recebi proventos de ITUB3, ITSA3, GRND3, BRCR11 (0,660%), FCFL11B (0,589%), PQDP11 (0,589%), KNRI11 (0,597%), RNGO11 (0,657%), SAAG11 (0,656%), TRXL11 (0,382%), FVBI11B (0,405%), XPGA11 (1,014%), KNCR11 (0,979%), EDGA11B (0,225%), HGRE11 (0,702%) e FIGS11 (1,188%). O rendimento dos FIIs não foi bom e continua deixando a desejar. O fundo EDGA11B mantém o pior resultado – está em quarentena (veremos como se comporta até o final do ano). Ainda assim, o rendimento da carteira foi bom, reforçado com o pagamento de dividendos e JCP de ITUB3, ITSA3 e GRND3.

Com o rendimento da própria carteira, somado ao capital que me prontifico separar para investir mensalmente, comprei mais ações ou cotas de ITUB3, BRCR11, XPGA11, KNCR11, HGRE11 e KNRI11. Neste mês, o aporte mais expressivo foi para o fundo BRCR11 e o “menor” para ITUB3. Nos demais, a distribuição foi bastante equilibrada. Do FGTS, destinei quase 80% para o Fundo DI e o resto transferi para a corretora (onde distribui os aportes conforme exposto). Também aproveitei para revisar algumas pendências, e solicitei ao Banco Bradesco o resgate de um Título de Capitalização (TC) antigo. Após o regate, reinvesti o dinheiro no fundo Macro Multimercado LP.

Há alguns anos atrás, antes de rever minhas estratégias de investimentos, entendi que o TC ofertado era interessante e resolvi contratar. Fiz a escolha consciente, mas confesso que acaba sendo um recurso mal alocado e, no final, não compensa“.

Confiram a distribuição dos ativos, segundo o portal CEI (NÃO inclui o Fundo DI ou Multimercado):

A composição atual ficou assim (gráfico do IrpfBolsa):

Vale lembrar que o gráfico acima representa uma distribuição baseada no custo de aquisição, não no valor de mercado“.

Apesar de pequenas turbulências no cenário político, o mercado continua seguindo uma trajetória otimista e o resultado mensal continua surpreendendo. Vale ressaltar que é importante ter consciência que, no curto prazo, oscilações são naturais e esperadas (com movimentos de repique, por exemplo). Dentro de uma tendência de alta, os papeis não se movimentam em linha reta.

Estou apenas demonstrando o potencial de crescimento, isto não é recomendação de investimento.

Um ótimo final de semana a todos!