Mais um feriado prolongado que costuma ser comemorado de diferentes formas. Na maioria das vezes, as pessoas optam pela folia, festejam e extravasam suas felicidades ao máximo possível. É evidente que cada um aproveita como julga melhor. Pessoalmente, prefiro aproveitar estes dias para renovar energias (descansar), ficar em família ou, dependendo do caso, reforçar alguns projetos pessoais.
Já encontrei diferentes visões quanto a origem do Carnaval. Compartilharei o texto do site historia-do-carnaval:
“A origem do carnaval é incerta, mas acredita-se que tenha surgido na Grécia por volta do ano 520 a.C. Era uma festa em que o vinho era fundamental e as pessoas se reuniam em nome do deus Dionísio com a única intenção de se divertirem, celebrar a chegada da primavera e a fertilidade. Esse tipo de comemoração se tornou popular em Roma durante os primeiros séculos da era cristã.
O nome Carnaval vem de “Carne Vale”, seu significado está ligado ao fato dessa festa pagã acontecer durante os três dias que antecedem a quaresma, um longo período de privação, portanto era como uma despedida dos pecados da carne. Esse nome surgiu depois que a celebração foi legalizada pela Igreja Católica para coibir o que a instituição classificava como celebração pecaminosa. Ou seja, a celebração tinha como objetivo principal extravasar e fazer tudo que durante a quaresma era proibido.
Em 1545, depois do concílio de Trento, mudou-se o calendário de Juliano para Gregoriano e o Carnaval passou a ser uma data oficial para os cristãos. Dessa forma, é reconhecida como festa popular de rua que sofreu uma série de modificações culturais até chegar aos dias de hoje”.
Aproveitem da melhor forma possível, mas com prudência e respeitando ao próximo também. Para quem gostar de beber, tenha a decência de não dirigir. Caso viaje, certifique-se de que o condutor está em boas condições físicas (descansado) e sem consumir álcool. Não esqueçam, “a festa acontece TODO ANO” – não permita estragar a sua ou de terceiros.
FICA A DICA: “Sífilis volta a ser epidemia no Brasil, e doença ganha dia nacional de combate!”
Mais uma excelente notícia… Conforme já esperado, nesta quarta-feira, foi aprovada, por unanimidade, a mudança da denominação social da companhia Hypera S.A (HYPE3).
Em dezembro de 2017, a empresa manifestou o interesse na mudança de nome e plano de crescimento (entre 2% e 3% acima do mercado entre 2017 e 2021):
Finalmente, o primeiro resultado do ano de 2018. Normalmente, procuro divulgar o resultado mensal no último final de semana, mas como o mês de janeiro encerrou no meio da semana, preferi adiar para o final de semana seguinte. Nem preciso dizer que começamos o ano com bastante agitação. Portanto, vamos aos resultados.
Inúmeros acontecimentos sacudiram o país…
Apesar da impopularidade do atual presidente, o país continua apresentando números positivos na economia. Em ano de comércio exterior morno, a balança comercial teve saldo recorde. Também contamos com um fluxo elevado de recursos estrangeiros (R$ 9,5 bilhões de reais). Segundo o portal G1, “Entre 2015 e 2017, o país fechou um total de 2,88 milhões de postos de trabalho. Apesar disso, o resultado do ano passado foi o melhor em três anos, ou seja, desde 2014 – quando foram criadas 420,69 mil vagas de trabalho“. A condenação do ex-presidente Lula (12 anos de prisão) também causou bastante barulho e euforia, levando o índice IBov quebrar recordes históricos. Aliás, em relação ao mercado financeiro, preparem-se para o próximo gatilho (19 de fevereiro – votação da Reforma da Previdência).
É claro que existem aspectos negativos de peso, como a possibilidade de mudar a Regra de Ouro para evitar crime de responsabilidade – algo que mancharia a imagem do país no exterior. De acordo com alguns analistas, o governo não fará isto em 2018 porque conta com uma verba do BNDES e por ser um ano de eleições – porém voltará em pauta em 2019 (aguardem e confiram). Outro dado que desanimou a população foi o reajuste do salário mínimo. Por mais revoltante que seja, o país ainda está em situação delicada. Logo, um reajuste mais expressivo resultaria em um efeito bola de neve, inclusive sobre o déficit da previdência, que está crescendo assustadoramente (subiu para R$ 268,8 bilhões em 2017). Para aumentar a tensão um pouco mais, o governo suspendeu no dia 18/01 a Medida Provisória nº 805/2017 que adiava o reajuste de servidores públicos federais para 2019. São estas incoerências que causam mais revolta na população. E, infelizmente, conforme já esperado, a agência internacional de risco Standard&Poor’s (S&P)rebaixou a nota de crédito soberano do Brasil de “BB” para “BB-” (algo já esperado).
No cenário internacional, alguns acontecimentos também chamaram atenção. O governo norte americano apresentou um corte de impostos expressivo, permitindo maior investimentos de empresas como a Apple – que, segundo algumas fontes, injetou mais de R$ 1 trilhão na economia. Já a Venezuela continua em uma condição bastante delicada, e por inúmeras razões, como a dificuldade de impressão, já anunciou a pré-venda de sua criptomoeda conhecida como Petro. O mais impressionante é que eles realmente acreditam que a criptomoeda, por si só, permitirá mudar a realidade do país – “a Venezuela avança como uma potência econômica” (este é preço da ignorância). A Bolívia também causou bastante polêmica com um decreto que “mudaria” (foi derrubado) o código do sistema criminal.
Confiram os principais números e acontecimentos sacudiram o país e o mundo:
“No mês, também foi autorizada a penhora on-line de aplicações em renda fixa e variável, nova Declaração da Receita Federal para operações (em espécie) envolvendo valor igual ou superior a R$ 30 mil, mudanças nas regras da Caderneta de Poupança (nada muito significativo) e pagamento do DPVAT diretamente com a seguradora Lider. Quer mais? (risos). Acreditem, o ex-presidente Fernando Collor será candidato à presidência também. Avaliando apenas os acontecimentos mais pertinentes do mês de janeiro, podemos ter ideia do que nos aguarda. Apertem os cintos porque este ano promete“.
O ano não começou bem para o mercado de criptomoedas. A CVM proibiu fundos de investir em criptomoedas no Brasil, mas afirma manter o assunto em estudo. De qualquer forma, inúmeros roubos e limitações da moeda estão colocando em questionamento tanto a segurança como a eficiência. O Japão, por exemplo, sofreu um ataque cibernético que reflete no maior roubo já conhecido (em R$ 1,6 bilhão). É um mercado que vem apresentando extrema volatilidade, algo que tende comprometer a saúde financeira de “investidores” novatos.
Felizmente, não fui surpreendido por imprevistos. Porém, como o peso dos impostos no início do ano é maior, fatalmente meu poder de aporte foi limitado.
“O resultado da carteira de renda variável continua excelente. No entanto, corro o risco de comprometer o resultado do próximo mês dependendo de como encerrar a operação de venda coberta – não respeitei a estratégia como deveria (entrarei em detalhes no próximo resultado)“.
Recebi o primeiro pagamento do Google AdSense no dia 04 de janeiro. Não sei se foi em função dos feriados de fim de ano, mas demorou aproximadamente 15 dias para constar o pagamento. Como o número de visualizações ainda é relativamente pequeno, recebi um crédito de R$ 350,22. No mesmo instante, levei uma mordida de R$ 90,00 – tarifa discriminada como “Tar Liquid Orpag Exterior“. Ainda houve uma cobrança de R$ 1,33 de I.O.F. Irritante, não? O que justifica uma tarifa tão alta? Infelizmente, não há muita alternativa.
Quanto aos investimentos…
“Com tantos acontecimentos de grande impacto no cenário político-econômico, é evidente que a evolução da carteira foi bastante expressiva. A valorização do valor de mercado superou do mês de dezembro. Lamento, apenas, não ter contado com poder de aporte maior. Não se anime demais; ainda é cedo para comemorar, acredito que ano será bastante volátil.“
Recebi proventos de ITUB3, ITSA3, HYPE3, BRCR11 (0,424%), FCFL11 (0,462%), PQDP11 (0,444%), KNRI11 (0,559%), RNGO11 (0,581%), SAAG11 (0,669%), GGRC11 (0,645%), MXRF11 (0,526%), KNCR11 (0,592%), HGRE11 (0,653%) e FIGS11 (0,922%). Com a “euforia” no cenário político-econômico, os FIIs foram beneficiados pela expectativa do mercado. O desempenho permanece excelente. Desta vez, o “pior” resultado foi do fundo BRCR11. Neste mês recebi as cotas subscritas do fundo GGRC11 – aliás, o fundo tem demonstrado eficiência e já adquiriu novos imóveis com contratos atípicos de 10 anos (em Betim e Aparecida de Goiânia). O fundo KNRI distribuiu rendimento extraordinário de 0,122% no dia 15/01. O rendimento mensal da carteira foi excelente, reforçado com o pagamento de dividendos e JCP de ITUB3, ITSA3 e HYPE3 (nada comparado ao presente de Natal da EZTEC… risos). Foi o que salvou o aporte mensal!
Com o rendimento da própria carteira, somado ao capital que me prontifico separar para investir mensalmente, comprei mais ações ou cotas de EZTC3 e BRCR11. Também realizei uma operação de venda coberta (“médio” risco), ainda em aberto e com vencimento em fevereiro. Novamente, o maior aporte foi para EZTC3. A distribuição entre os dois ativos foi bastante equilibrada. Conforme exibido anteriormente, minha capacidade de aporte em janeiro foi limitada.
Confiram a distribuição dos ativos, segundo o portal CEI (NÃO inclui o Fundo DI):
A composição atual ficou assim (gráfico do IrpfBolsa):
“Vale lembrar que o gráfico acima representa uma distribuição baseada no custo de aquisição, não no valor de mercado“.
O ano iniciou com grande movimento eufórico, levando a uma forte valorização dos principais ativos de renda variável (como FIIs e ações, por exemplo). O Ibov vem quebrando recordes seguidos. No curto prazo, dois gatilhos geram grande expectativa. O primeiro deles, confirmado recentemente, foi com a condenação unânime do ex-presidente Lula no TRF-4. O próximo gatilho será a votação da Reforma da Previdência. Por sorte, continua prevalecendo uma expectativa positiva para recuperação e crescimento econômico. Vale ressaltar que é importante ter consciência que, no curto prazo, oscilações são naturais e esperadas (com movimentos de repique, por exemplo).
Estou apenas demonstrando o potencial de crescimento, isto não é recomendação de investimento.
Esta é uma questão bastante comum e, muitas vezes, repleta de opiniões divergentes. Na realidade, não são estratégias mutuamente exclusivas. Porém, tenho percebido que os melhores resultados – onde me incluo também – são obtidos em posicionamentos como holder. Conforme nos evoluímos como operador, operações de trade podem ser bem vindas (auxiliando, inclusive, na remuneração da carteira).
Seja qual for a sua visão ou escolha, acredite: “é uma questão mais comportamental do que técnica!” 😉
Normalmente, quando começamos a estudar sobre o assunto, ficamos fascinados com os números e gráficos, focando mais na análise técnica (ou gráfica), sem compreender bem os fundamentos deste mercado – este costuma ser o nosso primeiro e maior erro.
Além disto, não precisamos ser treinados para lidar com vitórias. Mas, costumamos ser péssimos perdedores. E, Infelizmente, por melhor que você seja, não é possível ser vencedor em todos os trades. Por esta razão, repito: “trata-se de uma questão muito mais comportamental“. Sei que parece algo óbvio… o tempo lhe mostrará se é tão obvio assim (risos).
Sendo assim, compartilharei um vídeo com minha visão sobre o assunto:
Eis mais um assunto que está sempre em discussão… mas, será que a informação que circula na Internet e a forma como o assunto é abordado é verdadeira ou tem fundamento? Gostaria de compartilhar algumas informações para demonstrar que esta preocupação com o deficit da Previdência não é tão recente quanto parece, e o custo do funcionalismo público é um problema maior do que aparenta.
Você sabia que, em 2016, o regime de previdência militar da União, que cobre as Forças Armadas, entre aposentadorias e pensões, pagou cerca de 370 mil benefícios. E o INSS, dos contribuintes da iniciativa privada, pagou mais de 28 MILHÕES de benefícios. Já para os servidores públicos civis, foram cerca de 3 MILHÕES.
Existe uma razão para tratamento diferenciado para as Forças Armadas:
Pois é, não resta dúvidas de que se trata de um assunto bastante delicado.
Estou compartilhando maiores informações sobre o tema porque está prevista a votação da Reforma da Previdência para o dia 19 de fevereiro. Depois da condenação do ex-presidente Lula, este dia também promete bastante agitação no mercado de renda variável! 😉