Investir ou comprar um carro?

Há pouco tempo, fiz uma enquete no Facebook procurando identificar um pouco melhor o perfil dos seguidores. Também foi uma oportunidade para testar a ferramenta oferecida nativamente pelo Facebook (particularmente, considero fraca). De qualquer forma minha intenção foi conhecer um pouco melhor os participantes e aproveitar o momento para demonstrar como simples escolhas interferem bastante em nosso futuro financeiro.

O assunto é delicado e não há uma verdade única, mas é possível refletir sobre alguns pontos que são bem conhecidos e previsíveis. Concluída a enquete, no primeiro vídeo procurei demonstrar a importância e influência do dinheiro em nossas vidas. Dinheiro não é tudo, porém diz muito sobre nossa qualidade de vida no presente e muito mais no futuro.

O segundo vídeo, disponível em nosso canal do Youtube, trata sobre a enquete propriamente dita. Entendo que o resultado não foi muito surpreendente ou inesperado, mas, apesar da pequena dificuldade em avaliar os números precisamente (até pela baixa amostragem), confirmou minha suspeita – boa parte dos participantes ainda não investem.

Conforme prometido, no terceiro vídeo optei por demonstrar a diferença de patrimônio, ao final de 5 anos, caso meu amigo optasse por investir ao invés de trocar o carro. Não estou fazendo uma crítica (de forma alguma) – foi um bom negócio. Resolvi expor este exemplo para que vocês entendam que nossas escolhas no presente influenciam MUITO em nossa saúde financeira, seja no curto ou médio prazo. Algumas vezes, entendemos que é impossível investir porque a prioridade é outra – é evidente que o entendimento disto é muito pessoal.

Vamos ao que interessa – baseado nas informações que recebi (sem abrir cada detalhe)!

Suponhamos que o novo automóvel terá um custo total de R$ 60.000 (com o financiamento)

1. Troca de veículo

Entrada de R$ 21.000,00 (graças a venda do automóvel anterior)
Parcelas de R$ 650,00 durante 5 anos (60 meses) = total de R$ 39.000,00

2. Investimento conservador

Aporte inicial de R$ 21.000,00 (com a venda do automóvel)
Aportes mensais de R$ 650,00, durante 5 anos, com rendimento de 0,65% =~ R$ 78.480 (no final)

De imediato muitas pessoas imaginarão que a diferença, no final, foi pequena se comparado com o benefício e conforto oferecido com a troca do carro. Há quem coloque na ponta do papel as despesas de manutenção, deslocamento e etc. No entanto, vamos nos ater ao patrimônio conquistado no final do período. Quanto maior o patrimônio acumulado, menor se torna o nosso esforço (pequeno detalhe.. risos).

O segredo não está em quanto você ganha (apesar de afetar, claro) e tampouco se você conseguiu posicionar no “melhor investimento” para o período – percebam que simulei um rendimento conservador e perfeitamente viável (0,65%). O que realmente define o resultado final são as escolhas que fazemos no curto prazo.

No final de 5 anos, se meu amigo “tiver sorte”, contará com um bem avaliado em aproximadamente R$ 30.000. Por outro lado, de acordo com o segundo exemplo, contaria com um ativo financeiro avaliado em aproximadamente R$ 78,489. Ou seja, mais que o dobro (~R$ 40.000 acima). Em seguida, ele poderia começar um financiamento de um seminovo com maior tranquilidade, valendo-se ainda da remuneração do próprio investimento.

O que quero demonstrar é que, mesmo que não seja suficiente para enriquecer financeiramente, trará uma tranquilidade cada vez maior

Mas como foi que cheguei nos R$ 78.489?
Simulando na calculadora de juros compostos do Clubedospoupadores:

Ainda não está convencido, não é mesmo?

Vamos colocar um pouquinho mais de emoção (sem exagerar)…

Quem é capaz de assumir um compromisso de R$ 650,00 por 5 anos, pode optar perfeitamente por um investimento “moderado” como os Títulos do Tesouro Nacional (prefixado, por exemplo). O Tesouro Direto é considerado conservador, mas, dependendo da escolha, o risco aumenta um pouco caso necessite de resgate antecipado.

Para melhorar o resultado, sem comprometer a saúde financeira, demonstrarei uma simulação do “Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2029“. Apesar do vencimento maior, você contará com a remuneração dos juros semestrais.

De acordo com o simulador, em 2023, seu patrimônio bruto atingirá R$ 91.474,00. Pois é, o resultado foi ainda melhor (mesmo em uma opção conservadora/moderada). E, no fim do período (2029), terá atingido R$ 213.544,00.

Se avaliarmos friamente, este sacrifício começa fazer algum sentido!

Não estou afirmando que devemos abrir mão de ter um automóvel ou conforto maior. O objetivo foi demonstrar que, algumas vezes, nos baseamos apenas na realidade de curto prazo; e que determinadas escolhas impedem nossa evolução financeira, fazendo-nos reféns do presente para sempre.

É assim que, lentamente, conquistamos nossa independência financeira! 😉

Registrato: Extrato do Registro de Informações no Banco Central

Há pouco tempo criei um perfil no Instagram e tenho compartilhado algumas informações que julgo interessantes. Infelizmente, não é possível incluir links externos no feed diretamente sem patrocinar (ou seja, depende do alcance pago). Percebi que isto pode ser um fator limitador. Então, para melhor aproveitamento, farei uma postagem com todos os links no blog primeiro. Quanto ao Registrato, conheci hoje através do canal do YoutubeDinheiro com Você“.

A chamada utilizada pelo canal em si foi um tanto polêmica: “uma lista secreta utilizada pelos Bancos que pode lhe penalizar para sempre“. Independente de qualquer coisa é um recurso interessantíssimo, pois podemos certificar em quais instituições financeiras (Bancos ou Corretoras, por exemplo) possuímos conta (com histórico de abertura e encerramento) e qualquer dívida em nosso CPF.

O limite de pesquisa é de 5 anos.

Vamos ao que interessa… Confiram o vídeo:

Para a ativação, utilizei uma conta do Banco do Brasil. Neste caso, a validação da chave de segurança é feita na opção de menu “Segurança“. Pode parecer trabalhoso no início, mas não é. Achei todo o processo bastante simples. É uma forma simples, rápida e eficiente de assegurar que nosso CPF não está sendo utilizado em operações fraudulentas.

O link para o portal do Banco Central é o seguinte:
http://bit.ly/registrato

Portabilidade de salário: Ainda mais fácil!

Eis um assunto que pode ser do interesse de inúmeros brasileiros. A “portabilidade de salário”, em si, não é uma novidade, mas até então o processo poderia ser um pouco burocrático porque a solicitação precisava ser feita pelo Banco de origem.

Estabelece procedimentos para transferência em caráter definitivo dos créditos aportados em conta destinada ao registro e controle do fluxo de recursos relativos ao pagamento de salários, proventos, soldos, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares (conta-salário) para contas de depósitos ou de pagamento pré-pagas (portabilidade salarial).

Uma nova resolução entrou em vigor no início deste mês e permite que a solicitação seja feita diretamente no Banco de destino:
http://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/downloadNormativo.asp?arquivo=/Lists/Normativos/Attachments/50535/Res_4639_v1_O.pdf

A “grande vantagem” é para quem tem uma conta corrente comum, mas recebe por uma conta salário – algo que impõe grande limitação de recursos (seja em relação à cheques ou transferências bancárias).

No entanto, conforme tratado no vídeo, não aja por impulso. O pagseguro, por exemplo, é uma opção interessante como forma alternativa para pagamentos online. Porém, já precisei de suporte e fiquei extremamente irritado e decepcionado com o atendimento – não oferecem nem mesmo uma ouvidoria!

Resultado do mês de junho (2018)

Com tanta agitação, parece que o ano está passando em um piscar de olhos. As últimas semanas tem sido recheadas de emoções, com os jogos da copa do mundo e fortes turbulências no cenário político-econômico. Em relação à renda variável, é possível que tenhamos atingido o fundo e o momento pode ser oportuno para novos aportes – evidentemente, mantendo  a cautela. Sem muitas delongas, vamos aos resultados.

No cenário interno, alguns acontecimentos chamaram bastante atenção. O país está passando por um momento delicado, em que o governo encontra, além da forte rejeição da população, muita resistência para aprovar e ganhar aceitação para aprovar reformas emergenciais e essenciais…

Por um lado, o Estado impõe que a população precisa aceitar maior sacrifício, visando equilibrar as contas públicas (o deficit tem sido crescente nos últimos anos). Mas, por outro lado, ele mesmo não demonstra a mesma disposição. A Assembleia de SP, por exemplo, aprovou aumento do teto salarial de servidores, gerando impacto de R$ 909 milhões em quatro anos. Como se não fosse suficiente, recentemente,  o Judiciário vem pressionando o governo para aumentar os salários da magistratura – pois é, parece que vivem em uma realidade completamente a parte.

Neste mês, as atenções também foram voltadas ao STF. O primeiro acontecimento marcante foi o julgamento e absolvição da senadora Gleisi Hoffmann. Apesar das divergências de opinião, de acordo com inúmeras fontes, os argumentos utilizados foram fracos e, neste caso, o desfecho foi condizente com de um Estado Democrático de Direito. Até aqui, não há muito o que questionar. Porém, não parou por ai…

O julgamento do pedido de liberdade do ex-presidente Lula, no STF, estava marcado para o dia 26/06 (coincidentemente, um dia antes do jogo do Brasil). Mesmo depois da condenação unânime no TRF-4 e em segunda instância (ainda que acirrada, foi condenado pelo próprio STF), continuam questionando a arbitrariedade da condenação. Diante dos fatos, o ministro Fachin arquivou o pedido de liberdade do Lula. Evidentemente, a defesa do ex-presidente recorreu e conseguiu um novo julgamento para o mês de agosto, alegando não colocar em pauta sua elegibilidade. Será? Quando tudo parecia sob controle, a segunda turma do STF concebeu habeas corpus ao ex-ministro José Dirceu. A forma como todo processo de deu demonstra que possivelmente o ex-presidente seria solto também. Somos todos iguais perante a lei? Parece que alguns são mais iguais que outros.

Já no cenário internacional, a maior atenção ficou voltada para o aperto de mão histórico, em Singapura, entre o presidente Donal Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-Un. Algumas pessoas atribuem o mérito ao presidente norte-americano, mas, no meu entendimento, este desfecho se deu por influência da China. Aliás, a China já é a segunda maior economia do mundo, e tudo indica que o americano está ficando incomodado (risos) – basta ver os inúmeros conflitos comerciais.

Como de costume, confiram os principais números e acontecimentos que sacudiram o país e o mundo:

Por “incrível que pareça” (risos), diante de tantas incertezas, os investidores ficaram mais satisfeitos com a rejeição de Ciro Gomes, influenciando de alguma forma no enfraquecimento do ciclo de pânico no mercado de renda variável. Ainda é cedo para comemorar.

Depois de várias semanas em “queda livre”, o índice Ibov parece ter atingido seu fundo – durante o mês, o índice perdeu mais de 10.000 pontos. O mês encerra apurando uma queda de aproximadamente 6.5%. Conforme tratado em inúmeros artigos, o momento pode ser oportuno, pois os fundamentos das empresas permanecem positivos (em muitos casos, com balanço trimestral superior se comparado com do ano passado).

Felizmente, não precisei lidar com “imprevistos financeiros” e, por diferentes razões, minha capacidade de aporte foi maior. Apesar do momento de estresse (com mercado em pânico), a performance da carteira continua satisfatória. Neste mês, precisei emitir uma DARF de uma operação de day trade – a emissão foi automática via sistema IRPFBolsa.

Normalmente, só compartilho a variação de mercado de minha carteira no mês de dezembro. Porém, em função do pânico generalizado, incluirei a variação atual para fins de comparação.

Quanto aos investimentos…

Neste mês, apesar da forte queda, surgiram alguns eventos interessantes. As ações da Grendene foram desdobradas na proporção de 1:3 e Itaú SA ofereceu bonificação de 10% em ações preferências (tanto para detentores de PN como ON). Mesmo arcando com um pequeno prejuízo em uma operação com CALLs da Petrobras, consegui reverter o prejuízo fazendo uma operação de day trade com uma pequena parcela de PETR3 – com a saída de Pedro Parente da diretoria da Petrobras, aproveitei o momento para remunerar a carteira

Recebi proventos de BBAS3, ITUB3, BRCR11 (0,395%), FCFL11 (0,590%), PQDP11 (0,435%), KNRI11 (0,519%), RNGO11 (0,655%), SAAG11 (0,679%), GGRC11 (0,651%), MXRF11 (0,825%), KNCR11 (0,557%), HGRE11 (0,582%) e FIGS11 (1,126%). O desempenho de todos os FIIs foi superior, “com projeção ainda maior para o próximo mês“. Infelizmente, é claro que isto se deve ao fato da desvalorização das cotas. Em um primeiro momento assusta, mas abre uma janela de oportunidade rara. É possível encontrar um grande desconto em ativos de excelente qualidade. Ao contrário do que muitos imaginam, este é o melhor momento para reforçar as posições (não esperem pela valorização das cotas). Apesar das flutuações, o rendimento da carteira permanece excelente, e foi reforçado com o pagamento de dividendos e JCP de BBAS3 e ITUB3 (menos expressivo).

Com o rendimento da própria carteira, somado ao capital que me prontifico separar para investir mensalmente, comprei mais ações (ou cotas) de GRND3, ODPV3, PETRI20, RNGO11, BRCR11, KRNI11 e MXRF11. Os maiores aportes foram bem equilibrados entre ODPV3, GRND3 e RNGO11. Os demais também foram equilibrados, porém em menor volume. O lucro da operação de day trade com PETR3 foi expressivo e utilizei para reforçar algumas posições – a despesa com imposto foi pequena.

Confiram a distribuição dos ativos, segundo o portal CEI (NÃO inclui o Fundo DI):

A composição atual ficou assim (gráfico do IrpfBolsa):

Vale lembrar que o gráfico acima representa uma distribuição baseada no custo de aquisição, não no valor de mercado

– Vamos analisar, agora, a performance da carteira (preço médio x preço de mercado):

Papel Preço médio Preço mercado % Setor
ABEV3 18,70 17,98 -3,89 Consumo não Cíclico
BBAS3 18,88 28,65 51,69 Financeiro e Outros
BBSE3 27,80 24,46 -12,04 Financeiro e Outros
BRCR11 99,81 88,71 -11,12 Financeiro e Outros
CRFB3 15,36 15,01 -2,28 Consumo não Cíclico
EZTC3 15,52 16,13 3,90 Construção e Transporte
FCFL11 1607,05 1850,00 15,11 Financeiro e Outros
FIGS11 74,79 69,00 -7,75 Financeiro e Outros
GGRC11 122,13 121,5 -0,51 Financeiro e Outros
GRND3 6,93 7,92 14,17 Consumo Cíclico
HGRE11 138,86 120,8 -13,00 Financeiro e Outros
HYPE3 33,92 27,61 -18,61 Consumo não Cíclico
ITSA3 8,57 9,9 15,51 Financeiro e Outros
ITUB3 28,22 35,9 27,20 Financeiro e Outros
KNCR11 110,81 107,00 -3,43 Financeiro e Outros
KNRI11 145,71 142,49 -2,21 Financeiro e Outros
MXRF11 9,64 9,7 0,52 Financeiro e Outros
PETR3 9,35 19,42 107,48 Petróleo, Gás e Biocomb
PQDP11 1335,59 2960,00 121,57 Financeiro e Outros
RNGO11 84,55 79,98 -5,41 Financeiro e Outros
SAAG11 119,98 116,01 -3,31 Financeiro e Outros
ODPV11 13,79 13,07 -5,23 Consumo não Cíclico
ITSA4 6,53 9,04 38,43 Financeiro e Outros

É evidente que, comparado com dezembro de 2017, o resultado da carteira recuou bastante. Não é algo agradável de presenciar, no entanto a diferença entre o custo de aquisição e o valor de mercado permanece positiva. Logo, a evolução patrimonial continua crescente e a simples avaliação do preço médio não revela quanto foi aportado a partir dos proventos da própria carteira (que aumentam no decorrer do tempo). O que quero dizer é que, como holder, não podemos ficar emocionados com flutuações de curto prazo. Foquem nos fundamentos, o preço será mais relevante em operações de trade ou caso necessite encerrar alguma posição imediatamente.

Aliás, fiz uma avaliação do capital provisionado para julho e o rendimento será maior. Cada investidor deve agir de acordo com seus objetivos e entendimento. Em minha opinião, nada muda estrategicamente. Estou satisfeito com a carteira e aproveitarei o momento de pânico para reforçar minhas posições com volume de ativos superior. O momento pede cautela e sabedoria.

É preciso investir de forma consciente. A volatilidade que estamos conferindo, de certa maneira, já era esperada – a percepção da intensidade impressiona mais porque o mercado permaneceu eufórico por muito tempo e diferentes fatores (internos e externos, mencionados em diferentes oportunidades) influenciaram negativamente. Vale ressaltar que é preciso ter consciência que, no curto prazo, oscilações são naturais e esperadas (com movimentos de repique, por exemplo). Dentro de qualquer tendência, os papeis não se movimentam em linha reta.

Mantenham a tranquilidade! 😉

Estou apenas demonstrando o potencial de crescimento, isto não é recomendação de investimento.

ITSA: Bonificação

Em tempo de grandes turbulências, que tal tratarmos sobre um assunto mais agradável como a bonificação de ações? O cenário político-econômico vem gerando muitas incertezas (com expectativa negativa), o que resulta no movimento de pânico que estamos conferindo. É neste momento que suas convicções como Holder serão testadas.

Demonstrar autocontrole na euforia é brincadeira de criança! 😉

O momento realmente pede cautela, mas pode oferecer grandes oportunidades. O mercado vem reagindo com um certo exagero, visto que os fundamentos das empresas que mantenho em carteira, por exemplo, continuam excelentes e apresentando resultados superiores ao do ano passado. Logo, o “melhor momento” (se é que existe) para reforçar posições em empresas solidas é justamente no “pânico” (quando o impeto vendedor é maior e pouco racional).

Neste mês fomos contemplados com a bonificação de ITAÚSA.

Já escrevi um artigo sobre o assunto, mas cometi um pequeno equívoco em relação ao custo por ação.

Através do portal da B3 podemos conferir todos os eventos da empresa:
http://bvmf.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=7617&idioma=pt-br

Para saber quais foram os eventos registrados, clique em “Eventos Corporativos“. O comunicado sobre a bonificação pode ser obtido na opção “Aviso aos Acionistas” de “Informações Relevantes” (ao lado de “Eventos Corporativos“.
Todos os dados da bonificação estão disponíveis no linkAviso aos Acionistas” (abrirá em nova janela)

Ou seja, quando for apurar o ganho de capital na declaração de IR, leve em consideração a aquisição das ações como se fosse uma operação de compra normal, com custo de R$ 6,53 por ação – é evidente que sem os custos de corretagem.

É para efeito de lançamento de preço médio na apuração de ‘bens e direitos‘ do ‘IRPF‘ e também servirá como benefício fiscal (caso o investidor opte pela venda).”