Quem assistiu o programa Roda Viva de ontem já sabe exatamente o que pretendo abordar. É lamentável constatar a péssima qualidade do jornalismo brasileiro. Mesmo cansado, resolvi separar alguns minutinhos para conhecer melhor as ideias do candidato (conferir argumentos referentes à segurança, saúde e educação) – infelizmente, perdi tempo assistindo uma entrevista inútil.
Desanima, não é mesmo?
Confiram também o texto de Franklin Ferreira:
“JESUS ERA UM REFUGIADO” E A MISÉRIA DO JORNALISMO BRASILEIRO
O Roda Viva de ontem foi o retrato exato da falência do jornalismo brasileiro. Corrupção endêmica, desemprego em alta, economia falida, falta de segurança, educação e saúde, e 80% das perguntas feitas pelos militantes disfarçados de jornalistas foram sobre governo militar, homofobia e racismo.Entre as muitas pérolas hilárias ouvidas ontem – Wikipedia virou fonte jornalística e Jair Messias Bolsonaro foi acusado de ter defendido “metralhar” os bandidos da Rocinha – também “aprendemos” com o cheerleader da esquerda Bernardo Mello Franco, de O Globo, que Jesus Cristo foi… hã… um refugiado!
Deixando de lado o óbvio anacronismo, será que o jornalista não sabia que a Judeia e o Egito eram parte do único Império Romano no fim do século I a.C.?
E o programa de ontem ilustra o abismo que se criou entre a elite esquerdista e o povo comum.
Paulo Figueiredo, como citado por Rodrigo Constantino, resumiu muito bem: “Vocês viram o Bolsonaro no Roda Viva. Eu vi um brasileiro comum falando verdades a uma classe jornalística estúpida, ideológica, vagabunda, despreparada e soberba. Poucas vezes vi algo tão ilustrativo do momento em que vivemos”.
Hoje tem Youtuber fazendo trabalho mais sério que os jornalistas ligados aos grandes meios de comunicação, como Veja, O Globo, Estado de SP, TV Cultura e Folha de SP. Pois, como Constantino afirmou, “nossos jornalistas são filhotes […] das nossas universidades, fábricas de analfabetos funcionais e papagaios de slogans marxistas”.
O que se viu ontem foi a pá de cal no jornalismo brasileiro.