As FFAA e o Estado

Ao organizar seus alfarrábios, meu pai encontrou um texto que escreveu, há algum tempo, ao ser instigado por um amigo. Decidi compartilhá-lo:

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As FFAA e o Estado

A Nação resulta do processo de identificação do “nós”, naquilo que temos em comum (língua, usos, costumes, crenças, valores etc), enquanto o Estado, visto objetivamente, é a Nação politicamente organizada em um espaço físico, segundo princípios e normas legais.

Desde as épocas mais remotas, até mesmo alguns animais montavam suas “forças de defesa” para garantir a preservação do grupo. Não tinham território fixo, mas tinham uma necessidade comum – a sobrevivência.

Com o homem, o processo guarda semelhança. Entretanto, pela identificação do “nós” (do que tinham em comum), os grupos cresceram, gerando as Nações que, ao sedentarizarem, dividiram tarefas, criaram riquezas e despertaram a cobiça dos outros.

Para defesa daquelas sociedades e suas riquezas, nasceram os exércitos.

Permito-me aqui uma pequena digressão.

Por falta de um exército bem organizado, aparelhado e treinado, o Egito foi ocupado por séculos, pelos “hicsos” (semitas oriundos das planícies árabes).

A ideia da nação é tão substanciosa que, durante a visita do rei da Espanha ao Brasil, a apresentação oficial foi: Juan Carlos de (segue-se uma sequência de sobrenomes), Rei da Espanha e príncipe de Astúrias. Convém lembrar que Astúrias é uma região do norte da Espanha, cuja resistência ao domínio mouro vivifica e condensa o espírito daquela nação que luta e não se entrega, por quase sete séculos, preservando suas crenças e seus valores.

No caso do Brasil, vale lembrar que o embrião do Exército Nacional surge na luta contra invasores estrangeiros – paralelamente com a formação da nacionalidade brasileira – ainda que sob o domínio do “Estado Português”. Aquele “exército” foi o cadinho onde se formou a “Nação Brasileira” (mescla do negro, do índio e do branco) lutando algumas vezes na contramão dos interesses lusos.

Retomemos o assunto afirmando que, pela evolução social e divisão de tarefas, aquelas sociedades se estratificam, despertando as paixões internas (a cobiça, a intriga, o ódio, a mentira, os interesses conflitantes etc)

Fez-se necessário organizar a conduta dos homens e grupos.

Segundo Espinosa, “O Estado não é resultado da ação racional dos homens, mas do choque de suas paixões. Sozinhos, os homens não podem sobreviver. Ao se unirem e formarem o Estado, simplesmente trocam seus medos e esperanças individuais por um medo e uma esperança comunitária.

O Estado é, de fato, a nação politicamente organizada sobre um território na busca da preservação e desenvolvimento da sociedade nacional, de suas riquezas e seus valores.

Para Augusto Comte, “Qualquer sistema de sociedade, derivado de um punhado de homens ou vários milhões, tem por objetivo definitivo dirigir para um fim geral de atividade todas as forças particulares. De fato não há sociedade senão onde se exerce uma ação geral e combinada. Em qualquer outra hipótese, há somente aglomeração de certo número de indivíduos sobre o mesmo solo. Esse é o traço que distingue sociedade humana daquela dos outros animais que vivem em grupos.

Pela mobilização do *Poder Nacional*, usa-se a *Política* como um instrumento de formulação dos *Objetivos Nacionais* e a *Estratégia* como um meio de consecução daqueles objetivos no atendimento do interesse social.

O Estado, visto como organizador social, é um “ente ideal” que se expressa na Constituição e age através do Governo – “ente real” – que, por sua vez, se manifesta (na concepção de Montesquieu) pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, atuando de forma harmônica e independente.

Significa dizer que o Estado é o elo entre dois entes reais – a Nação (a quem resguarda) e o Governo (a quem limita o poder, como forma de impedir a tirania).

Visto como pessoa jurídica, o Estado é real e assume (por ser perene) as responsabilidades legais pelos danos, mandos e desmandos do Governo (entendido como seus membros) que, por ser transitório, facilmente encontra forma de furtar-se às responsabilidades que lhe cabem. Mas quem paga a conta é a Nação (o contribuinte).

Por tais considerações, a dupla nacionalidade é mais uma hipocrisia das sociedades modernas, além de aberração jurídica.

Lamentavelmente, tais figuras híbridas povoam o Governo até mesmo nos mais altos escalões.

Os membros do Executivo e Legislativo, embora eleitos pela vontade do povo (ou pela sua manipulação) através do voto, trazem consigo ideologias e interesses pessoais ou de grupos – desconhecidos pela maioria dos cidadãos comuns – e refletem, muitas vezes, apenas as paixões humanas em detrimento das demandas e interesses nacionais.

Não podemos esquecer que:

O Governo existe para servir ao Estado, e este, para preservar e desenvolver a Nação;

O Estado é perene enquanto o Governo é transitório. Logo, não se confundem;

A subordinação das Forças Armadas ao Executivo é administrativa, posto que a Constituição de 1988 permite aos outros poderes a convocação das Forças Armadas na garantia do Estado e as define como Instituições Nacionais Permanentes;

As FFAA devem confrontar o Governo que se sobreponha à Nação, afastando todo aquele que impeça a realização dos sonhos e do desenvolvimento social, desde que atuem sem vinculação político-partidária, preservem a estrutura do Estado e nele não se instalem. Tal ação deve se embasar num racionalismo espinosano (o conhecimento pela busca da causa), sob pena de que os desencontros e as escaramuças, próprios da vida político-partidária, levem as FFAA a cruzarem o Paranoá arrotando “Alea jacta est” (a sorte está lançada). Não se pode esquecer que a mão interesseira que afaga hoje é a mesma que apedreja amanhã (experiência histórica), pois os interesses políticos são normalmente efêmeros, circunstanciais e volúveis.

Donde se conclui que os militares são instrumentos da Nação, a serviço do Estado e administrados pelo Governo (Executivo).

Quanto as bases que sustem a instituição não há discussão – Disciplina e Hierarquia.

A lealdade e a obediência são aspectos da disciplina, quando voltadas para Instituição, sua hierarquia e seus valores, desprezando-se o caráter pessoal. A lealdade quando pessoal é, antes de tudo, submissão e, quando institucional, a face mais polida da disciplina intelectual.

Por que não acredito na esquerda!

É provável que muitos leitores que acompanham o blog ou as redes sociais do Aprendizfinanceiro tenham percebido que não sou simpatizante de regimes políticos de esquerda e costumo criticar.

Mas, aproveitando as sandices (não são poucas) mais recentes do ator José de Abreu, resolvi fazer uma reflexão sobre o assunto…

De acordo com o portal CenaPop da UOL, o ator José de Abreu deixará o Brasil para curtir uma “vida louca” com sua amada.

Não sou dono da verdade, porém existem alguns fatos que não se alteram (ou ajustam) de acordo com a opinião pessoal de cada um!

No caso do ator, será “vida maluca” com dinheiro na mão e vivendo em países de primeiro mundo. Assim é bom, não é mesmo? Ainda bem que ele teve o privilégio de crescer em um país de economia capitalista e conseguiu se destacar economicamente.

Gostaria de vê-lo “vivendo” em países como “China“, Cuba ou Venezuela, por exemplo (turismo não conta, não viverá o cotidiano dos moradores locais) – muito improvável; pois como todo esquerdista radical e com “$$$” na mão, regimes de esquerda são perfeitos para os outros!

Tenho consciência de que alguns seguidores acreditam na ideologia de esquerda, na igualdade e em uma distribuição de renda mais justa. Porém, o mais irônico é ver que, na maioria das vezes, os principais representantes fazem parte de uma elite com realidade muito distante da grande massa. E é assim nos principais regimes socialistaso país fica na miséria para manter os luxos do governo, em que: “ou você estará na m***, ou será um membro privilegiado do governo”.

O que determina a nossa renda? Qual o segredo do sucesso?

São perguntinhas que frequentemente tentam ser respondidas. E como vejo muita ilusão sendo vendida, resolvi fazer uma reflexão sobre o assunto – não quer dizer que exista UMA resposta única para estas questões (não há).

O texto da imagem acima é um fato, mas a verdade é que não existe uma cartilha para seguir…

O nosso retorno será proporcional ao que entregamos, e dependerá do nosso talento, esforço pessoal, persistência, reconhecimento (pode ser relativo) e, acredite, também dependerá de sorte!

A sua ideia pode ser boa, mas o mercado precisa “comprá-la”! 😉

Na maioria das vezes, quando priorizamos o retorno financeiro, acabamos falhando. Atualmente, é comum ver empresas afirmando que o objetivo principal é se tornar “referência” e “excelência” em sua atividade. Há um detalhe: isto não deveria ser o objetivo, pois é apenas o resultado ou a consequência de um trabalho bem realizado.

A maioria das pessoas gosta de ouvir o lado bonitinho e fantasioso, mas a realidade nem sempre acompanha.

Nos principais treinamentos motivacionais, é comum ouvir histórias de pessoas como Steve Jobs e Bill Gates. Entretanto, até nisto, há muita fantasia, pois foram pessoas à frente de seu tempo. Não consigo imaginar os dois sentados numa cadeira ouvindo o blá-blá-blá de como conquistar o sucesso, treinamentos motivacionais ou coaching. “Estes caras” sempre estiveram a frente da grande maioria. Se destacaram porque pensavam MUITO diferente. E, gostem ou não, não foram “exemplos” de pessoas (boas) para atingir seus objetivos.

Resumindo: O que quero de dizer é que não existe uma receita de bolo. O máximo que podemos fazer é procurar trabalhar com paixão e dar o melhor de si. Se o mercado comprar a ideia, será a junção das nossas qualidades/habilidades com um pouco de sorte.

Não importa se você acha que Pablo Vittar é um cantor(a) mediano(a). Particularmente, não gosto. Por alguma razão, o mercado comprou a ideia (com ajuda da mídia) e o resultado é este que vimos. Sorte a dele(a).

Resultado do mês de novembro (2019)

O mês de novembro terminou e, em breve, minhas férias também. Aproveitei para rever algumas estratégias de trade (especulação). Como de costume, presenciamos uma agitação política com pouco efeito contundente. Por aqui, o que chamou mais atenção foi a reavaliação do entendimento da prisão de segunda instância. Já no cenário externo, foi a queda do até então presidente da Bolívia Evo Morales. Não precisei lidar com imprevistos, porém as diferentes avaliações dos trades na conta real, resultaram em grandes emoções e prejuízo. Sem muitas delongas, vamos aos resultados.

Finalmente, no início do mês, a Câmara aprovou o projeto que define os procedimentos para o registro de armas e obtenção do certificado de capacidade técnica. Foi mais uma vitória para a legítima defesa – proposta defendida pelo atual governo desde o início da campanha eleitoral.

Também tivemos a notícia de que Brasil entregou para a Rússia a presidência do Brics (formado por aliados como África do Sul, Índia, China e Rússia), destacando o trabalho em inovação.

Outro acontecimento que marcou o mês foi a revisão do entendimento da prisão em segunda instância

Há poucos anos, existia praticamente um consenso, no próprio STF, de que nenhum país, minimamente sério, seria capaz de permitir que condenados em segunda instância respondessem em liberdade. Por coincidência, este entendimento foi revisto no momento em que crimes do colarinho branco estão sendo combatidos com rigor nunca visto – algo fundamental para que o pais trilhe um caminho de retidão e crescimento.

No meu entendimento, a fala de alguns ministros deixou transparecer que a preocupação é com o alcance ou possíveis “abusos” da operação Lava Jato. Particularmente, acho lamentável a possibilidade de presenciarmos freios na operação que já devolveu alguns bilhões aos cofres públicos.

Confiram o tamanho da contradição:

Vejam também o atrito entre os ministros Gilmar Mendes e Roberto Barroso no mês passado. Na minha opinião, em relação ao combate a crimes do colarinho branco, o ministro Barroso tem demonstrado bastante coerência:

Aproveitando o ensejo, o ex-presidente Lula, apesar de ser beneficiado (com a soltura), está respondendo pela acusação de vários crimes do colarinho branco. E, recentemente, no caso do sítio de Atibaia, teve sua condenação mantida e pena aumentada (para 17 anos) pelo TRF-4.

Já no cenário internacional, fomos surpreendidos positivamente com a renúncia do presidente Evo Morales, “que recebeu asilo político do México“.

Aliás, o que aconteceu é algo que reforça, cada vez mais, a ideia de que a esquerda latino-americana é realmente uma esquerda caviar (risos) – os principais aliados da Bolívia (por exemplo) seriam Venezuela e Cuba, porém quando a corda rompe ou quando desejam aproveitar o melhor que vida tem a oferecer, buscam países com ideologias e políticas econômicas completamente distintas. Ou seja: Bobo é quem acredita nestas ideologias de ‘butiquim’!

Como de costume, confiram os principais números e acontecimentos que sacudiram o país e o mundo (do redator chefe da Modal):

Conforme já esperado, mais algumas empresas divulgaram o balanço trimestral.

O Banco Itaú (ITUB3), por exemplo, divulgou lucro líquido de aproximadamente R$ 7.2 bilhões (crescimento de 10,9%). Outra empresa, do mesmo setor, que surpreendeu foi o Banco do Brasil (BBAS3), com lucro de R$ 4,5 bilhões. Fico feliz por estar posicionado em ambas.

Por outro lado, quem está apostando no turnaround de Via Varejo, conferiu um resultado desanimador, pois o grupo divulgou prejuízo de R$ 244 milhões no 3T19.

Aproveitando o assunto anterior (turnaround), o agrupamento das ações da Oi (OIBR3) está cada vez mais próximo, caso a ação permaneça sendo negociada abaixo de R$ 1 por 30 leilões consecutivos. Historicamente, o agrupamento de empresas em recuperação judicial não é um bom sinal – pode ser que freie um pouco as especulações (o que não acredito) ou dê ainda mais margem para derrubar a cotação. Conforme exposto inúmeras vezes, tenham consciência clara dos riscos.

Para obter acesso ou acompanhar os balanços, recomendo o seguinte link:
https://financenews.com.br/?s=3t19

Quanto aos investimentos…

Recebi proventos de ITUB3, BBAS3, GRND3, CRFB3, BRCR11 (0,59%), FCFL11 (0,51%), PQDP11 (0,40%), KNRI11 (0,44%), RNGO11 (0,56%), SAAG11 (0,69%), GGRC11 (0,46%), MXRF11 (0,80%), KNCR11 (0,50%), HGRE11 (0,43%), VISC11 (0,48%) e HGBS11 (0,50%). A performance da carteira continua excelente e a cotação dos FIIs se mantém crescente, justificando a “queda aparente” nos rendimentos. Não exerci o direito de subscrição que recebi do fundo MXRF11, pois tenho interesse em reforçar outras posições. De maneira geral, o rendimento da carteira permanece excelente, sendo reforçado com o pagamento de dividendos e JCP de ITUB3, BBAS3, GRND3 e CRFB3 (o rendimento mais expressivo foi da Grendene).

Com o rendimento da própria carteira, somado ao capital que me prontifico separar para investir mensalmente, comprei mais ações (ou cotas) de ABEV3 e KNCR11. Aproveitei que o mercado castigou as ações da Ambev, após divulgar um balanço fraco, para reforçar minha posição. O maior aporte foi para ABEV3, no entanto o valor do aporte no fundo KNCR11 não ficou muito distante. De maneira geral, a distribuição foi equilibrada.

A Infomoney disponibilizou um vídeo interessante com a visão da Rio Bravo quanto as perspectivas para o mercado imobiliário:

Decidi separar parte do capital avaliar outras técnicas de trade aumentando o ‘tamanho da mão’ (ampliando o número de contratos). É evidente que obtive lucros excelentes e, algumas vezes, prejuízos indigestos. Neste caso (com mão maior), percebi que é mais seguro e fácil explorar o mini índice. Como os testes ainda não foram conclusivos, detalharei apenas em dezembro.

Confiram a distribuição dos ativos, segundo o portal CEI (NÃO inclui o Fundo DI):

A proporção em ações aumentou em decorrência da forte valorização do índice Ibov – em 108 mil pontos

A composição atual ficou assim (gráfico do IrpfBolsa):

Vale lembrar que o gráfico acima representa uma distribuição baseada no custo de aquisição, não no valor de mercado

Quanto ao meu projeto APFTrend-v2.0 (robô trades)…

O projeto está na revisão 28. Como entrei em férias neste mês, decidi aproveitar os dias para descansar e comecei uma nova versão do robô, apelidada de APFTrend-Plus – além do mini dólar, pretendo incluir o suporte para operações como mini índice. Também realizei algumas operações manuais para validar diferentes estratégias.

Continuo fazendo ajustes e revisões de código para encontrar padrões de “falso-positivo” (sinais errados) e melhorar a parametrização do EA. O resultado vem melhorando, mas ainda há bastante trabalho a ser feito.

A versão demo do robô (apenas binários) está disponível para download através do link:
http://aprendizfinanceiro.com.br/APFTrend-v2.0-demo.zip

Em relação aos trades (manual ou automatizado) ainda não consegui um resultado consistente ou confiável o suficiente. No mês, realizei operações bastante lucrativas, porém cada erro seguinte custou muito caro e, infelizmente, reverteu o lucro para prejuízo – é evidente que o risco é calculado.

De maneira geral, continuo bastante satisfeito com o resultado da carteira e, por mais estranho que possa parecer, também com a evolução do robô de trades. O ganho da capital da carteira continua superando minhas expectativas. Vale lembrar que, no curto prazo, oscilações são naturais e esperadas (com movimentos de repique, por exemplo). Dentro de qualquer tendência, os papeis não se movimentam em linha reta.

O objetivo aqui é meramente didático. Algumas estratégias (mais especulativas que comento) envolvem risco elevado, com potencial de ganho expressivo ou, em alguns casos, prejuízos imediatos. Então, estude sempre, consulte diferentes fontes de informação e tire suas próprias conclusões – a única recomendação que faço é: não façam trades na fase inicial (a tolerância aos erros será pequena)!

Estou apenas demonstrando opções de investimentos e o potencial de crescimento, isto não é recomendação de investimento!

Investimentos: Alocação de carteira com segurança

Agora pouco, assisti um vídeo do Canal do Holder que considero fundamental para quem está engatinhando neste universo – sinceramente, o conteúdo é tão bom que serve para qualquer perfil.

Como não gosto de reinventar a roda e não quero correr o risco de ter mais um link quebrado, fiz upload do vídeo em meu canal (aprendizfinanceiro) e decidi compartilhá-lo no blog:

Concordo integralmente, mas não segui exatamente a sequência demonstrada. Quando estamos na fase inicial, lidar com prejuízos é complicado (pode desestimular). Concordo que os maiores aportes em renda variável precisam acontecer o mais cedo possível, mas dificilmente, na fase inicial, conseguimos abstrair muito bem os conceitos do B&H (requer até maturidade).