Será que existe uma relação direta entre política e investimentos? É evidente que sim. Algumas pessoas podem até discordar, mas a relação existe e é muito impactante – o momento atual não deixa sombra de dúvidas!
Normalmente, procuro não compartilhar uma posição tão explícita e direta, mas, em função da seriedade que o momento pede, resolvi compartilhar…
E a que ponto chegamos? Até atentado um dos candidatos sofreu!
Eu estava dividido entre Geraldo Alckmin, João Amoedo ou Jair Bolsonaro. Não considerava o Bolsonaro como primeira opção, porém decidi dar um voto de confiança depois dos últimos acontecimentos e pela criticidade que o momento pede.
“A situação do país é delicada e estamos diante de um momento muito importante para o desenvolvimento do país nas próximas décadas. A mudança é urgente e o momento é agora“
A minha bandeira jamais será vermelha! 😉
Não é uma visão só minha (como investidor).
Para reforçar os argumentos, compartilharei uma análise feita pelo Rodrigo Cohen.
O patrimônio declarado, de R$ 425 milhões, do candidato a presidência João Amoedo chamou atenção de muitas pessoas e, com isto, vários educadores financeiros tentaram traçar sua evolução profissional e financeira. Gostei da análise feita no canal Primo Rico, e por acreditar que está muito bem fundamentada, resolvi compartilhar.
Confiram alguns pontos interessantes:
Isto não lhe faz lembrar dos quatro pilares do enriquecimento financeiro?
São eles: ESTUDAR, TRABALHAR, POUPAR e INVESTIR! 😉
O momento no cenário político-econômico é bastante delicado e, com isto, surgem questões quanto a possibilidade de especular algumas variáveis interessantes. Visitei meu amigo “Agostinho Carrara” (risos) e, após trocar uma ideia quanto a volatilidade do dólar, acabei pesquisando e resolvi fazer uma experiência com o Mercado Futuro, através dos “mini contratos de dólar“.
“O assunto tratado envolve um risco muito alto, depende de controle emocional, conhecimento em análise técnica (também conhecida como gráfica) e não se trata de uma recomendação. NÃO TENTE CASO TENHA POUCA EXPERIÊNCIA!“
Resumidamente, “Os mini contratos são uma ótima oportunidade para investidores com pequeno capital que querem operar alavancados no mercado futuro, apostando na alta ou baixa de produtos como Índices, Moedas ou Juros“.
Minha primeira experiência na Bolsa foi desastrosa porque não tinha consciência clara do posicionamento como Holder ou Trader, nem mesmo a aplicação adequada da análise técnica. Quando resolvi voltar para o mercado de renda variável, procurei obter maiores informações sobre estratégias de Trade.
Na realidade, voltei para mercado de renda variável por enxergar uma assimetria rara envolvendo a Petrobras. A partir deste momento, aportei apenas em PETR3 e comecei aprofundar os estudos sobre o Mercado de Capitais.
Dediquei várias horas assistindo cursos de análise técnica.
Encontrei excelentes cursos no Youtube mesmo, por exemplo:
Pouco tempo depois, assinei alguns relatórios da Empiricus (como Fundos Imobiliários (FIIs) e MicroCaps) – tem sido um aprendizado interessante, mas mantenho apenas o relatório de FIIs. Para efeito de comparação, participei de um período de “degustação” (risos) da Toro Radar e tive acesso à inúmeros cursos online (muito bom, por sinal) – aproveitei para extrair ao máximo as estratégias de trade e, por ser acesso temporário, registrei todas as informações em arquivo.
Baseado nas informações que colhi, criei uma estratégia própria e fiz simulações (sem colocar em prática) em PETR3 e PETR4. É fácil perceber que voltei com uma predisposição maior para análise técnica. No entanto, preferi dar maior peso para conceitos que, até então, ignorava. Puxei o freio de mão!
Inevitavelmente, conforme as pesquisas foram evoluindo, cheguei ao portal do Bastter. Confesso que, no início, fiquei um pouco descrente com os argumentos (operar valor, não dinheiro). Não início, não parecia fazer muito sentido.
Ao longo do tempo, percebi que a “filosofia Bastter” (como um todo) não era muito diferente do que sempre adotei para renda fixa e acúmulo de patrimônio. Apesar da maneira “radical e agressiva” de expor as certas informações, fui me identificando cada vez mais e percebi que os argumentos eram bem fundamentados. Aliás, considero uma das melhores fontes de conhecimento que encontrei naquele período.
Também comecei entender que, para a maioria das pessoas, a possibilidade de Viver de Trade não passará de uma ilusão – depende de controle emocional, experiência de mercado e muita disciplina. Até para colher as informações é complicado, não é qualquer coisa que serve e, para complicar um pouco mais, pode variar de pessoa para pessoa. Não é fácil.
Tentei fazer operações de “venda coberta” para “remuneração de carteira“. O fato de, na maioria das vezes, não ser uma execução rápida, dificultou minha avaliação no espaço de tempo e não me adaptei. Não deixa de ser uma forma de trade e com número de variáveis ainda maior. No momento, não pretendo insistir! 😉
Raramente, quando identifico assimetrias de mercado, apenas com os ativos que mantenho em carteira, arrisco um swing trade, operando com “opções a seco“. O resultado final tem sido positivo, mas não sei até que ponto tem sido realmente vantajoso.
Ainda assim, o foco principal é a atuação como Holder, avaliando a evolução da carteira – algo que venho compartilhando através do resultado mensal que compartilho.
Há pouco tempo, conversando com um grande amigo, resolvi fazer uma pesquisa quanto a possibilidade de especular a volatilidade do dólar. A princípio, não parecia vantajoso o suficiente. Avaliando diferentes fatores, conforme comentei no primeiro vídeo, cheguei aos minicontratos. Não é a primeira vez que leio sobre o assunto, porém resolvi dar uma atenção maior.
Para melhor compreensão assistam o seguinte vídeo:
Na sexta-feira resolvi fazer um experimento e avaliar a estratégia que montei anteriormente.
Para ativar este tipo de negociação na Modalmais ativei os seguintes serviços:
“Segmento BM&F e Margem Reduzida“
Por fim, ativei o traderpro para operar com maior agilidade. Pela primeira vez, fiquei mais confortável para seguir a estratégia friamente, seguindo as sinalizações dos indicadores que usei. Ainda é cedo para afirmar se continuarei com os trades. No momento, só posso dizer que gostei da experiência.
“Como de praxe, estou compartilhando uma experiência recente… Porém, por enquanto, em decorrência dos riscos envolvidos, NÃO RECOMENDO!“
Em um dos vídeos que fiz, comentei que é praticamente impossível encontrar investidores que simpatizem com a ideologia de Esquerda. Não há como prosperar “dividindo a riqueza” indiscriminadamente. Hoje, recebi um vídeo de outro investidor que fala sobre o assunto e, por compartilhar da mesma visão, resolvi compartilhá-lo e incluir a minha opinião pessoal sobre o assunto.
Não pretendo, com esta postagem, fazer propaganda para candidato algum (até porque ainda estou um pouco dividido), mas concordo com os argumentos colocados no vídeo do canal Pit Money. Confiram:
Ontem, conversando com um amigo, discutíamos como a situação do país está preocupante. É desanimador. Infelizmente, grande parte da população ainda não entendeu a dimensão do problema frente ao rumo que estamos tomando. Apesar de tudo, ainda tenho um pouco de esperança (é a última que morre, não é mesmo?), mas ele disse que já vai começar estudar os trâmites para sair do país caso o pior cenário se confirme.
Nos últimos anos, muitas distorções foram enfiadas goela abaixo…
A esquerda costuma dividir a sociedade, criando uma rivalidade insana.
Vejo muita discussão envolvendo questões como: “Ricos x Pobres“. Não há como discordar que o mais importante é ampliar as oportunidades para que cada indivíduo busque seu crescimento, seja intelectual, financeiro ou pessoal.
“Infelizmente” (ou felizmente), cada indivíduo pensa e age de forma diferente. Ao contrário do que os últimos governos querem que acreditemos, não somos todos iguais – somente perante a lei (até isto não tem funcionado muito bem, pois alguns são mais iguais que outros). Não há como FORÇAR o desenvolvimento NA MARRA, muito menos penalizar os mais ricos justificando a busca de uma sociedade igualitária. Isto NUNCA funcionou.
Gritar que “a burguesia fede” (vide Cazuza) pode ganhar alguns pontinhos com parte da população, que se vê injustiçada e em desvantagens gritantes – é compreensível. Infelizmente, não passa de um tiro no próprio pé.
Ao contrário do que temos visto, os governos precisam incentivar o empresário, diminuindo a carga tributária e incentivando a contratação. O Estado não gera riqueza, apenas gerência (mal, diga-se de passagem). Vende-se uma imagem de que o empresário é o grande vilão, quando na verdade são eles que contratam. Se a economia não girar, TODOS PERDEM.
Uma nação precisa visar sua evolução econômica, política e social; jamais o inverso. Quando os mais pobres “desejam” a “falência do sistema econômico” (mesmo que indiretamente), na esperança de que o caos mostre a realidade, a fonte de riqueza da nação começa se esvair. E, neste momento, descobre-se que nada é tão ruim que não possa piorar.
É assim que pequenas empresas começam quebrar – pequenos estabelecimentos, presentes nos bairros não resistem, e a disponibilidade de produtos com preços mais acessíveis tende a cair (até sumir). Se o quadro se mantiver por muito tempo, empresas de maior porte, para não ficar no prejuízo, deixam o país. O resultado disto é que os produtos ficam cada vez mais escassos e os preços disparam. Não cabe aqui questionar se é justo ou não.
Penalizar os mais ricos simplesmente não funciona. O que ocorre é uma fuga de capitais cada vez maior para locais mais atrativos. Taxar a fortuna dos mais ricos resulta em um belo incentivo para o investimento fora do país. Por consequência, afunda-se a economia ainda mais.
O mais irônico é que temos inúmeros exemplos do que vem acontecendo com países latino americanos.
Estamos chegando perto das eleições presidenciais.
Ainda estou pouco dividido, mas… Sei exatamente O QUE NÃO QUERO!
“Um sistema justo é aquele que oferece ferramentas para que todos tenham chance de prosperar. É evidente que conseguir agarrar a oportunidade depende de fatores individuais. NUNCA SERÁ EXATAMENTE IGUAL PARA TODOS, NÃO SOMOS E NEM AGIMOS DE FORMA IGUAL“
Vou aproveitar esta oportunidade para tratar dois assuntos importantes ao mesmo tempo e de uma forma mais leve: “a base para começar investir e a possibilidade de optar por opções mais sofisticadas com pouco dinheiro“. O objetivo é demonstrar que é possível, mesmo para quem conta com recursos limitados e sem iludir ninguém.
“É evidente que o mais importante não é o investimento em si, até porque não existe investimento perfeito – as condições mudam no decorrer do tempo. O que realmente importa é a relação entre capacidade aporte e tempo. O segredo não está em escolher os melhores investimentos, mas sim buscar o aprimoramento profissional para conquistar uma renda superior, ou mesmo rendas alternativas, possibilitando ampliar a capacidade de aporte (quanto maior, melhor). Ainda assim, é importante começar e adaptar hábitos para saber aproveitar as chances que surgirem.“
Confiram a primeira experiência, no mercado de capitais, do meu amigo Batatão:
Procurei tratar o assunto de uma forma mais descontraída para prender sua atenção e demonstrar que é possível. Na realidade, não é a primeira vez que o Batatão investe, pois a aplicação na Caderneta de Poupança também conta. De qualquer forma, o ideal seria construir uma “reserva de emergência” primeiro (correspondendo, ao menos, 6 meses da renda principal) – para quem está começando, é praticamente uma etapa mandatória. Trata-se de uma proteção para lidar com emergências ou imprevistos financeiros.
Ainda assim, instruímos o nosso amigo começar pelos FIIs (Fundos Imobiliários) porque é uma forma viável de introduzi-lo ao universo do Mercado de Capitais com risco controlado e capacidade de aporte regular e bastante viável. É uma chance interessante para conhecer uma opção mais sofisticada e treinar novos hábitos que permitam rever condutas cotidianas e, quem sabe, ampliar a capacidade de aporte ao longo do tempo. A fase inicial não é fácil, mas é uma escolha que vai marcar sua vida.
Quanto ao fundo FLMA11 (Ed. Continental Square Faria Lima):
Trata-se de um imóvel de excelente qualidade (conta com Heliporto, Auditório, Restaurantes, Bancos e outros serviços – o hotel é 5 estrelas), muito bem localizado (na Vila Olímpia, SP), com valor de mercado de aproximadamente R$ 160 M, com 69.033.500 cotas e 3445 cotistas (Pessoa Física),
Por ser um fundo antigo (constituído em 09/11/2000) e com número de cotas bastante elevado, o preço da cota acaba sendo pequeno. Logo, não pense em se posicionar visando uma correção muito expressiva.
É evidente que, se analisarmos o histórico das cotas, no intervalo de 5 anos, veremos que o fundo apresenta uma valorização extremamente estável. Particularmente, gostei bastante do fundo.
“Percebam que a performance da cota não deixa nada a desejar!“
O histórico de rendimentos do fundo está em linha com seus pares no mercado. O último rendimento apurado foi de 0,56% (lembrando que é isento de IR).
De acordo com o fundsexplorer, o desempenho do fundo, nos últimos 12 meses, foi o seguinte:
Espero que a informação seja útil… percebam que o critério não foi apenas o preço! 😉