Resultado do mês de setembro (2020)

Pois é, parece que o tempo voou e estamos prestes a concluir um “ano praticamente perdido”. A pandemia paralisou o mundo e o novo temor de uma segunda onda de contaminação gerou bastante turbulência nas últimas semanas. Algumas questões internas também ampliaram o clima de tensão por aqui. Particularmente, entendo que este clima de incertezas e intensa volatilidade já era esperado. Sem muitas delongas, vamos aos resultados.

O mês foi relativamente desafiador para o país em diferentes sentidos!

No cenário interno, duas notícias causaram fortes turbulências na Bolsa brasileira: a possibilidade da volta da “CPMF digital” e, mais recentemente, as incertezas quanto a forma do financiamento do programa “Renda Cidadã“.

Para não prolongar o assunto, sugiro assistir o seguinte vídeo:

Também fomos surpreendidos com o aumento do índice de inflação que refletiu diretamente sobre os preços de alimentos básicos do Brasil, como foi o caso do arroz.

Alguns associaram o problema à pandemia. No entanto, segundo o portal InfoMoney, foi a moeda desvalorizada e importação em larga escala de alimentos por parte da China que provocou uma explosão nos preços ao consumidor. Sem sombra de dúvidas, o maior beneficiado foi o Agronegócio (e faz sentido, foi uma oportunidade rara), mas a forma como os negócios foram conduzidos não foi favorável para população, principalmente pelo momento em que vivemos.

É evidente que os efeitos da pandemia serão sentidos mais adiante. O país está oficialmente em recessão técnica novamente. Seja como for, este é um desafio que será encarado por praticamente todos os países. O PIB do G20, por exemplo, registra tombo recorde de 6,9% no segundo trimestre – a China foi o único país que registrou crescimento de 11,5% (teorias de conspiração não levam a nada).

Na MINHA OPINIÃO, outro fator que influenciou no aumento do índice de inflação foi o controle da taxa de juros estabelecido nos últimos anos – em aproximadamente dois anos, conferimos uma redução de 14.5% para 1.90% (é a taxa DI atual). Milagre? Entendo que a economia interna vem melhorando, porém a redução aplicada parece ser artificial demais e muito antecipada. Não acredito que a recuperação econômica tenha sido tão forte e em curtíssimo espaço de tempo. Vale frisar que é uma visão pessoal.

Aliás, a redução acentuada na taxa de juros costuma refletir diretamente na disponibilidade de capital estrangeiro. Levando em conta o histórico econômico do país, o Real é uma moeda estável, porém está longe de ser uma moeda muito segura. Sejamos realistas, o critério de 99% dos investidores (pequeno ou grande) no mundo é a relação risco / retorno. Logo, com as taxas atuais tão baixas e aversão ao risco, o país perdeu a atratividade. A fuga de capital estrangeiro era algo esperado também! Não acredito que o discurso de “crise ambiental” influencie tanto na fuga de capital estrangeiro do Brasil. Podemos usar o discurso politicamente correto que quiser, mas o que realmente dita o interesse por determinado investimento é a relação risco / retorno. Investimento não é caridade.

Se avaliarmos tudo isto friamente, mesmo após a liberação das BDRs (Brazilian Depositary Receipt) para investidores não qualificados, investir fora do Brasil diretamente tem despertado o interesse de muitos brasileiros também. Não é tão raro encontrar dicas e recomendações de aportes mensais fora do país – você provavelmente já até ouviu falar sobre a Corretora Avenue. Ainda não é o meu caso, porém penso no assunto.

Felizmente, o mês encerrou com a notícia positiva para a economia brasileira de que “em meio a queda nas importações e exportações, a balança comercial brasileira tem US$ 6,1 bi de superávit em setembro“.

No mundo, o receio de uma segunda onda de contaminação do Covid-19 tem gerado bastante estresse.

Apesar de tantos questionamentos quanto a apuração (principalmente por viés político), o número de vítimas fatais do Covid-19 já supera a marca de 1 milhão ao redor do mundo. E, ao que tudo indica, a Índia terá um grande desafio para conter a propagação do vírus (está acelerando) – infelizmente, é difícil acreditar que estejam preparados. De maneira geral, o número de casos tem se mostrado crescente na Europa e vem causando uma preocupação generalizada com o surgimento de uma segunda onda, algo que resultou na queda das principais Bolsas de Valores – o Ibov, por exemplo, está cada vez mais distante dos 100.000 pts registrados no mês passado.

Felizmente, podemos apontar alguns avanços. A OMS anunciou a distribuição de 120 milhões de testes rápidos para países de baixa renda (incluindo o Brasil). Outra informação animadora foi o excelente resultado conferido nos testes realizados com a vacina Coronavac – segundo o portal Exame, “Um estudo divulgado pelo governo de São Paulo em relação à vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac com o Instituto Butantan contra o novo coronavírus apontou que, dos 50 mil voluntários testados na China, 94,7% não apresentaram efeitos colaterais graves – aqueles que apresentaram algum sintoma (5,36%) tiveram dor no local da aplicação, fadiga e febre.”

Como de costume, confiram os principais números e acontecimentos que sacudiram o país e o mundo (do redator chefe da Modal):

Aliás, vou aproveitar o momento para tecer alguns comentários quanto a Corretora Modalmais

Conforme exposto em resultados anteriores, minha insatisfação diante da grande dificuldade de comunicação com a Corretora levou à solicitação da transferência de custódia da Corretora/Banco Modalmais para outro Banco. Confesso que o processo foi mais simples que imaginei. Ainda assim, resolvi dar mais uma chance para a Corretora mantendo uma pequena parcela das operações de trade. Pois é, este foi meu segundo arrependimento.

Recentemente, a Modalmais disponibilizou um serviço chamado “Meu Stop” para gerenciar limites para perdas patrimoniais. Em um primeiro momento, talvez você até entenda que é um recurso interessante para a proteção dos clientes, mas nem tudo é o que parece (principalmente se direcionarmos pequenos volumes financeiros).

O controle “Meu Stop” é feito automaticamente e pode ser ajustado pelos clientes. O problema é que, ao fechar a posição, este serviço tem um custo adicional de R$ 12.00 por contrato (e, segundo a atendente, R$ 25 por ação). Então, ao atingir o gatilho de saída você consolida o prejuízo da operação somado aos custos do serviço e custos operacionais da Bolsa. Neste caso, a propaganda de corretagem zero já não impressiona mais.

Na apuração de IR que faço com o programa IRPFBolsa, conferi um prejuízo bastante significativo onde mais da metade do valor foi referente aos custos operacionais. Acredite, este recurso de zeragem automática não é tão vantajoso para o pequeno investidor, mas será extremamente lucrativo para Corretora. Particularmente, acho até válido oferecer o serviço, desde que forneça ao cliente a possibilidade de aderir ou não. A garantia de segurança para a Corretora poderia ser atingida usando um controle de margem de garantia fixa (em dinheiro). Então, não tem desculpa: EU não acredito que o serviço foi disponibilizado visando o melhorias para os clientes.

Contactei a Corretora, porém não ofereceram nenhuma alternativa

Para obter acesso ou acompanhar os balanços, recomendo o seguinte link:
https://financenews.com.br/?s=1t20
https://financenews.com.br/?s=2t20

Quanto aos investimentos…

Recebi proventos de BBAS3, ITUB3, CRFB3, BRCR11 (0,51%), FCFL11 (0,50%), PQDP11 (0,0%), KNRI11 (0,40%), RNGO11 (0,58%), RBVA11 (0,73%), GGRC11 (0,47%), MXRF11 (0,66%), KNCR11 (0,30%), HGRE11 (0,44%), VISC11 (0,14%), HFOF11 (0,44%) e HGBS11 (0,12%). Não há muita novidade, porém, conforme exposto inicialmente, o mês apresentou algumas turbulências e a variação do Ibov assustou um pouco – não foi um período muito confortável para muitos investidores. Ainda assim, posso dizer que continuo satisfeito com a performance da carteira que permanece estável e tem apresentado um excelente resultado. O fundo PQDP11, “para variar”, não distribuiu dividendos, mas já provisionou pagamento para o mês de agosto. De maneira geral, o retorno financeiro final continua excelente e contou com um pequeno reforço com o pagamento de dividendos e JCP de BBAS3, ITUB3 e CRFB3 (o rendimento mais expressivo foi de BBSE3 e CRFB3).

Com o rendimento da própria carteira, somado ao capital que me prontifico separar para investir mensalmente, comprei mais ações (ou cotas) de HYPE3 e ITUB3. De maneira geral, a distribuição foi bastante equilibrada. Mais uma vez, minha capacidade de aporte foi reduzida em função dos trades malsucedidos.

Durante o ano realizei algumas “posições especulativas”, algumas de risco controlado (position trade em OIBR3) e outras de extremo risco (day trade com mini contratos).

Apesar da forte turbulência atual, o resultado da posição em OIBR3 (pequena) continua lucrativo com *ganho atual* equivalente à duas vezes o valor investido. Por entender (opinião pessoal) que a empresa está demonstrando bastante eficiência em seu processo de recuperação e por estar pouco exposto ao ativo, decidi manter a posição aberta – particularmente, no patamar atual de preços, não me sinto a vontade para reforçar a posição.

Vale ressaltar que o retorno (lucro) atual em OIBR3, apesar de ser o dobro, não cobre os prejuízos das operações de day trade com mini contratos malsucedidas!

Para quem tem interesse na Oi, recomendo o seguinte vídeo:

https://youtube.com/watch?v=RggGK8RnFQ8

E, para quem tem interesse em Itaúsa (ou é sócio), recomendo assistir:

Confiram a distribuição dos ativos, segundo o portal CEI (NÃO inclui o Fundo DI):

A disposição dos ativos permanece equilibrada porque, em meses anteriores, reforcei e priorizei as posições nos fundos imobiliários.

A composição atual ficou assim (gráfico do IrpfBolsa):

Vale lembrar que o gráfico acima representa uma distribuição baseada no custo de aquisição, não no valor de mercado

De maneira geral, apesar do momento amargo para o mercado (não se iluda com algumas semanas de otimismo), continuo bastante satisfeito com o resultado da carteira e o rendimento excelente.

O objetivo aqui é meramente didático. Algumas estratégias (mais especulativas que comento) envolvem risco elevado, com potencial de ganho expressivo ou, em alguns casos, prejuízos imediatos. Então, estude sempre, consulte diferentes fontes de informação e tire suas próprias conclusões – a única recomendação que faço é: não façam trades na fase inicial (a tolerância aos erros será pequena)!

Estou apenas demonstrando opções de investimentos e o potencial de crescimento, isto não é recomendação de investimento!

Resultado do mês de agosto (2020)

Atrasei um pouco a publicação do resultado mensal por questões pessoais; não pude evitar. É incrível como o ano está chegando ao fim e continuamos em isolamento social. Tirando a expectativa das vacinas, não há muita novidade. Nas últimas semanas, tanto o home-office como alguns projetos pessoais tomaram bastante tempo. Apesar de alguns “contratempos” (sendo bonzinho) com os trades, não precisei lidar com imprevistos. Sem muitas delongas, vamos aos resultados.

Passamos por um mês repleto de incertezas e o mercado continua se mostrado bastante volátil. Conforme comentei no resultado anterior (julho), não acredito que o clima de otimismo dure muito tempo.

Existem fatores pontuais que podem influenciar temporariamente no humor do mercado, como foi o caso do anúncio da Reforma Administrativa. Mas é preciso ter cautela; quando o mercado muda de humor rapidamente, apenas pela expectativa de uma notícia, o risco aumenta na mesma proporção. O Ibov subiu expressivamente com a notícia da Reforma, mas mudou de direção (bruscamente), no mesmo dia, após a informação de que a Reforma não atingirá militares, juízes e parlamentares. Para tornar as coisas ainda mais incertas, há poucos dias, o país entrou oficialmente em recessão técnicaem função do isolamento social, era algo previsível e esperado.

Como de costume, confiram os principais números e acontecimentos que sacudiram o país e o mundo (do redator chefe da Modal):

Para obter acesso ou acompanhar os balanços, recomendo o seguinte link:
https://financenews.com.br/?s=1t20
https://financenews.com.br/?s=2t20

Quanto aos investimentos…

Recebi proventos de BBSE3, BBAS3, ITUB3, ITSA3, WEGE3, BRCR11 (0,46%), FCFL11 (0,53%), PQDP11 (0,0%), KNRI11 (0,41%), RNGO11 (0,60%), RBVA11 (0,67%), GGRC11 (0,47%), MXRF11 (0,64%), KNCR11 (0,34%), HGRE11 (0,46%), VISC11 (0,17%), HFOF11 (0,43%) e HGBS11 (0,12%). Como estamos vivenciando o ano em que o “mundo parou”, não há muita novidade para comentar. A performance da carteira permanece estável e o rendimento final do mês foi excelente, principalmente pelo presente (dividendos) que recebi do Banco do Brasil. E, ao que tudo indica, a partir de agora, a rentabilidade do fundo HFOF11 ficará mais em linha com a média dos FIIs. Nada mudou para o fundo PQDP11, permanece sem distribuir dividendos. De maneira geral, o retorno financeiro final continua excelente e contou com um pequeno reforço com o pagamento de dividendos e JCP de BBSE3, BBAS3, ITUB3, ITSA3 e WEGE3 (o rendimento mais expressivo foi de BBSE3 e BBAS3, nos demais ativos a distribuição foi equilibrada).

Com o rendimento da própria carteira, somado ao capital que me prontifico separar para investir mensalmente, comprei mais ações (ou cotas) de CIEL3 e KNCR11. De maneira geral, a distribuição foi bastante equilibrada. Minha capacidade de aporte foi reduzida em função dos trades malsucedidos – detalharei no final.

Para quem ainda não conhece os fundos KNCR11 e HGRE11, recomendo assistir os vídeos:

Confiram a distribuição dos ativos, segundo o portal CEI (NÃO inclui o Fundo DI):

A disposição dos ativos ficou mais equilibrada porque, desde o mês passado, reforcei e priorizei as posições nos fundos imobiliários.

A composição atual ficou assim (gráfico do IrpfBolsa):

Vale lembrar que o gráfico acima representa uma distribuição baseada no custo de aquisição, não no valor de mercado

Em relação aos trades…

Confesso que desanimei um pouco, MAS…

Parece que voltei para espiral de resultados negativos e este foi um dos piores meses. Tive prejuízo de aproximadamente R$ 1500. Não comprometi dinheiro que não possa perder, no entanto fiquei incomodado porque, fatalmente, impactou na capacidade de aporte mensal (valor que poderia somar ao aporte mensal).

Pode parecer pouco se analisarmos isoladamente. Porém, basta somar os valores ao longo do tempo e avaliar o impacto sobre os rendimentos para perceber o quão significativo é (principalmente se considerarmos o efeito dos juros compostos).

A minha expectativa – que pode não se concretizar – é virar o jogo a meu favor com operações automatizadas e ampliar “os dividendos” no futuro. E quando falo jogo, é no sentido literal. Você pode tentar encarar com uma atividade profissional como outra qualquer, mas não é. Se lhe agrada mais tratar como outro trabalho qualquer (NÃO É), então encare como um jogo profissional – o nosso controle é pequeno e dependerá de grande habilidade. O objetivo é jogar o melhor POSSÍVEL.

Não é como qualquer outra atividade profissional e o efeito do aprendizado também varia MUITO de pessoa para pessoa. Quando você investe em uma especialização ou curso de aperfeiçoamento, por exemplo, a tendência é executar determinada atividade com eficiência cada vez maior – a chance será grande. No caso dos trades, tudo isto é subjetivo. Na análise gráfica, até a leitura de algumas figuras será subjetiva – é muito conveniente dizer que identificou uma formação corretamente no lucro, mas se equivocou no prejuízo.

Insisto em dizer que não existe receita de bolo, o processo é extremamente complexo e até o instante de decisão (em questão de segundos) pode mudar completamente o resultado. Existem centenas de técnicas. Você pode optar por uma análise purista, trabalhar com indicadores, figuras, price action ou optar pela análise de fluxo. Pergunte ao seu “mentor” qual é a melhor opção! Ele lhe dirá que é aquela que você melhor se adapta (risos). Pois é, até descobrir, você já perdeu quase tudo.

Optar pela proteção do stop móvel, por exemplo, pode lhe tirar de excelentes operações antecipadamente – esteja certo de que estas operações serão fundamentais para compensar os erros seguintes (acontecerão). Estabelecer um stop loss curto (proteção) pode fazer com que você colecione pequenos prejuízos constantes (somados não serão tão pequenos) – por outro lado, um stop loss muito distante pode ser muito amargo. Aliás, identificar o stop loss ideal costuma ser mais difícil que parece. Não se iluda em acreditar que pode desprezar estas questões na expectativa de entradas perfeitas!

Em alguns momentos entenderemos que aceitar o prejuízo inicial foi um erro, pois inúmeras oportunidades “permitiriam” reverter. “Basta seguir a estratégia“. Parece simples, mas quando parar? O resultado dependerá do manejo de risco, sorte e bom senso. Infelizmente, em outros momentos (mais frequentes), veremos que o prejuízo inicial costuma ser menor e o mais fácil de digerir. E quando tudo isto fica realmente claro? No final do dia (risos). Depois de concluído, somos todos mestres.

Sei que este tipo de questionamento desagrada alguns. Ainda assim, prefiro tratar o assunto de forma direta, sem enrolação e mostrando a realidade. Para sua proteção, seja consciente em suas escolhas.

Sei que o momento, com a pandemia, é bastante delicado para muitos. Já recebi e-mail de seguidores afirmando a necessidade de “tirar dinheiro do mercado” – na maioria das vezes são pessoas com quase nenhuma experiência. Infelizmente, esta é a pior razão (e forma) para começar; é uma combinação (necessidade e inexperiência) perigosa.

Não estou dizendo que seja impossível e não pretendo desencorajar ninguém, até porque não persistiria tanto se achasse o contrário. O que comento são questões que observo também em outras pessoas, amigos, colegas de trabalho e profissionais do meio.

Sinceramente, um profissional com bastante didática, boa oratória e carisma, encontrará maior facilidade e viabilidade real de enriquecer vendendo material e treinamentos sobre o assunto – realizando ou não os trades. Levantem os custos dos principais cursos disponíveis no mercado e vejam o número de turmas formadas por ano. A procura é grande e frequente. Não será difícil identificar alguns educadores que faturam mais de R$ 1 milhão no ano apenas com o negócio de treinamentos on-line, operam com mais de R$ 100.000 de garantia e depois vendem o sonho de fazer fortuna começando com R$ 100.

O que quero dizer é que o enriquecimento depende de vários fatores, investir é apenas um instrumento que permitirá atingir os objetivos. Mas, o enriquecimento rápido depende da capacidade de gerar riqueza. O resto é historinha para boi dormir!

Para finalizar…

O desemprenho da carteira foi excelente, porém diminuí a eficiência com os erros dos trades. Preciso melhorar o manejo de risco!

De maneira geral, apesar do momento amargo para o mercado (não se iluda com algumas semanas de otimismo), continuo bastante satisfeito com o resultado da carteira e o rendimento excelente.

O objetivo aqui é meramente didático. Algumas estratégias (mais especulativas que comento) envolvem risco elevado, com potencial de ganho expressivo ou, em alguns casos, prejuízos imediatos. Então, estude sempre, consulte diferentes fontes de informação e tire suas próprias conclusões – a única recomendação que faço é: não façam trades na fase inicial (a tolerância aos erros será pequena)!

Estou apenas demonstrando opções de investimentos e o potencial de crescimento, isto não é recomendação de investimento!