Boa notícia para Vale

A desvalorização do Real trouxe um grande benefício para a Vale (BOV:VALE5): segundo reportagem do jornal Valor Econômico a companhia teria reduzido a estimativa de investimento no projeto Ferro Carajás S11D, o maior projeto de extração e processamento de minério de ferro na história da Vale, em US$ 2 bilhões, para um total de US$ 14,4 bilhões. A maior parte será aplicada na logística (ferrovia e porto) e o restante destinado à mina e à usina. O projeto S11D foi orçado em US$ 19,49 bilhões inicialmente – Fonte ADVFN.

Apesar da notícia favorável, ficarei apenas observando a evolução da empresa até que os balanços melhorem. O problema é que a dívida continua crescendo e os lucros caindo. Acredito que continua sendo uma opção interessante para traders, mas tudo indica que não é um bom momento para quem está visando BH (com novos aportes).
http://www.bastter.com/mercado/acao/vale.aspx

Ambev tem lucro bilionário no trimestre

Para adeptos do modelo Buy and Hold, o momento da Bolsa Brasileira pode ser muito promissor. Algumas empresas estão apresentando lucros consistentes e significativos mesmo em um momento econômico tão adverso. Empresas como Ambev, Itaú, Bradesco e Grandene continuam impressionando.

Mais crise, mais cerveja? Ambev tem lucro bilionário no trimestre

A Ambev (BOV:ABEV3), dona das marcas de cerveja Skol, Antarctica, Budweiser, Stella Artois, Original e Corona, registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,08 bilhões no terceiro trimestre, alta de 6,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No acumulado deste ano, a companhia registra R$ 8,88 bilhões um lucros, um crescimento de 15% na comparação anual. Segundo a companhia, no Brasil, apesar do ambiente macroeconômico desafiador, o volume de cerveja superou a base de comparação difícil da Copa do Mundo da Fifa de 2014 e cresceu 3,5%. A receita líquida consolidada cresceu 13,2% no trimestre, impulsionada por crescimento em todas as regiões (Brasil +10,5%, América Central e Caribe +24,8%, América Latina Sul +28%, e Canadá +3%), impulsionada por iniciativas de gestão da receita, um benefício de mix premium em todas as operações e pelo maior peso da distribuição direta no Brasil. – Fonte ADVFN