Agora pouco, ao colocar a leitura em dia, conferi o seguinte e-mail da ADVFN (excelente notícia para os sócios):
A Petrobras informou a aprovação da nova política de dividendos da companhia, buscando garantir a sustentabilidade financeira e tendo como premissas a necessidade de flexibilidade e solidez financeira para a manutenção de seus negócios. Segundo a Petrobras, a decisão de distribuição de dividendos e demais proventos levará em consideração diversos fatores e variáveis, tais como os resultados da companhia, sua condição financeira, necessidade de caixa, perspectivas futuras dos mercados de atuação atuais e potenciais, oportunidades de investimento existentes, manutenção e expansão da capacidade produtiva.
Os acionistas terão direito a receber, em cada exercício social, dividendos e/ou juros sobre capital próprio, que não poderão ser inferiores a 25% do lucro líquido ajustado (dividendos obrigatórios). A Assembleia Geral Ordinária será realizada anualmente, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, e deliberará sobre a destinação do lucro líquido do exercício, se existente, e sobre o montante de dividendos e/ou juros sobre capital próprio a serem distribuídos aos acionistas. No entanto, a companhia também poderá levantar balanços semestrais para pagamento de dividendos e/ou juros sobre capital próprio, por deliberação do conselho de administração.
As ações preferenciais terão prioridade no caso de reembolso do capital e no recebimento dos dividendos, no mínimo, de 5% calculado sobre a parte do capital representada por essa espécie de ações, ou de 3% do valor do patrimônio líquido da ação, prevalecendo sempre o maior, participando, em igualdade com as ações ordinárias, nos aumentos do capital social decorrentes de incorporação de reservas e lucros.
Na hipótese de não verificação de lucro líquido no exercício social, o dividendo não distribuído em um exercício não acumulará para o exercício seguinte. Do lucro líquido auferido no exercício, 5% serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% do capital social.
Tirei alguns dias de “férias” e estou aproveitando para descansar, fazer caminhadas pelas principais praças da cidade (Campo Grande, MS) e também estudar detalhadamente como realizar a Venda Coberta (VC) com baixa exposição de risco – ainda não opero. No final de semana, compartilharei algumas fotos para divulgar a beleza destas praças. No decorrer do dia tenho separado algumas horas para estudar sobre VC.
Mas, voltando ao mercado de opções…
Estou estudando a possibilidade de executar algumas operações de VC e tenho utilizado como referência o método de operação de VE defendido pelo Bastter. Costumo compartilhar vários links do canal do Bastter porque pude confirmar muito do que é exposto e vejo que suas recomendações são eficientes e os alertas reais.
1. Para começar, é importante compreender o que são opções (André Bona):
2. Entendido o que são opções, o próximo passo é saber para que realmente servem:
https://www.youtube.com/watch?v=oXaVeIT07bY
3. Para entender como funciona o método de operação de VE:
https://www.youtube.com/watch?v=S_YOM_ZHBo8
https://www.youtube.com/watch?v=ua-bESBGhks
No momento, não lancei nenhuma opção e não farei nos próximos dias. Antes disto, pretendo estudar mais, até conquistar maior domínio e segurança. Nesta semana, procurarei colher informações referentes ao IR que incide nesta operação.
Para quem está estudando sobre o mercado de renda variável (antes de entrar, por exemplo) ou pretende lidar com venda coberta (para remuneração de carteira), recomendo assistir a palestra “Buy & Hold e Venda Coberta” do canal do Bastter.
A palestra foi dividida em 8 partes, sendo as 7 primeiras introdutórias (renda variável – Holder x Trader) e a última voltada a estratégia de venda coberta. Seja qual for o nível de conhecimento, acho que vale à pena assistir desde o início.
Faz algumas semanas que ensaio escrever sobre este assunto, mas estou com uma pequena dificuldade para administrar o tempo livre, e por participar de inúmeros projetos que estão correndo simultaneamente. Não está fácil para ninguém! (risos).
Na semana retrasada entrei em contato com a gerente de minha conta, no Banco do Brasil, para reclamar sobre o tempo de espera para liberação de operações pelo Home Banking (até quatro horas) – em transferências, por exemplo. Recebi, como recomendação, trabalhar com um token de segurança (via celular). Não ficou claro se o Banco mudou a política de acesso estrategicamente ou se é uma “desculpa” para forçar a utilização do token. Em fim, meu contato não foi muito conclusivo e também não mudei nada.
Infelizmente, até o momento, não consegui atingir meu objetivo: “questionar e diminuir o tempo de espera para liberação do computador”. A gerente aproveitou a ligação para questionar o investimento que mantenho no Banco, indicando migrar parte do dinheiro para o CDB ou previdência privada, com a justificativa de maior rentabilidade (enquanto ainda levantava informações sobre minha aplicação). Poucos dias antes, fiz uma consulta no site do Banco para comparar os investimentos disponíveis e não confirmei as vantagens que ela apresentava (não, na mesma proporção). Obviamente, não me convenceu. Poucos dias depois, o meu pai recebeu uma proposta muito parecida. Curioso, não?
Recentemente, tenho percebido que muitos Bancos estão empurrando o CDB como alternativa de investimento mais rentável. No meu caso, é provável que a motivação principal da gerente seja o cumprimento de metas. Afinal, o Banco lucra mais com o CDB ou Fundo DI (pago uma taxa de administração de 1% ao ano)? De acordo com a Cetip, “o CDB representa, para quem aplica, uma importante alternativa de diversificação de risco e, para os bancos, um dos principais instrumentos de captação de recursos“.
Não vi muita vantagem, pois conto com uma boa diversificação e tenho outros objetivos – diversificando entre FIIs e ações. Não significa que o CDB não seja um bom investimento.
Vejam a posição da Empiricus em relação ao momento político, econômico e influência dos Bancos:
O vídeo é bacana. Porém, tome cuidado para não fazer avaliações precipitadas ou prematuras. Assim como inúmeras outras empresas, eles também trabalham com marketing “agressivo” (basta ver a qualidade do vídeo), suficiente para despertar seu interesse em quase todos os relatórios produzidos. São bons. Eu assino alguns, gosto muito do conteúdo e recomendo. Vejo como um investimento para reforçar e aperfeiçoar o nosso conhecimento em educação financeira e investimentos.
Mas, você deve ser criterioso e cauteloso.
É importante que você seja capaz de identificar qual relatório melhor se adapta ao seu perfil, mantendo os pés no chão. Sem esta clareza, você correrá risco de perder dinheiro, e a responsabilidade será sua. Não é tão simples como fazem parecer. Neste aspecto, acho que a Empiricus peca um pouco.
No Brasil, as duas principais casas de análise independente são: Empiricus e Toro Radar. No entanto, há alternativas de grande peso voltadas a produção de conteúdo educativo. O Bastter, por exemplo, produz material de altíssima qualidade, com uma comunidade bastante ativa. A eficiência do método é cristalina. Aliás, acredito que é o melhor ponto de partida, permitindo conquistar uma base de conhecimento muito sólida (algo fundamental). O foco é diferente do que costuma ser tratado pelas casas de análise, mas o método abordado é mais simples e os resultados são evidentes. Não há recomendação de investimento – a decisão cabe ao investidor. Vale à pena conferir alguns de seus vídeos.
Voltando aos relatórios da Empiricus…
Não lembro, ao certo, se o conteúdo de introdução aos investimentos é fornecido através da assinatura “Você investidor” ou “Investimentos para leigos“. Ganhei acesso temporário ao “Investimentos para leigos“, a partir de outra assinatura. O conteúdo é didático, essencial para iniciantes e bastante instrutivo. Neste caso, não vejo restrições – a não ser pelo custo de aquisição, que não é caro.
As dúvidas surgirão depois.
Você será assediado por vários relatórios, como “Vacas leiteiras” (dividendos e JCP), “MicroCAPs” (ativos com grande potencial de valorização), “Long & Short” (apostando na queda de um ativo e na alta de outro) e etc. Não dá para assinar todos de uma só vez. O custo seria alto e a nossa capacidade de aproveitamento limitada (por diferentes razões). Algumas estratégias oferecem um grau de risco elevado e, dependendo do seu perfil ou recursos financeiros, será inviável. Nem sempre isto é tratado com clareza.
É fácil ficar frustrado se a escolha não for bem feita. Portanto, não se precipite.
Recentemente, eles começaram cobrir uma lacuna que estava pendente: renda fixa. Não é a toa que estão questionando tanto os Bancos. Conforme exposto anteriormente, o material produzido é de boa qualidade. Mas, em alguns momentos, a dificuldade de escolher o relatório será equivalente a encontrar uma agulha em um palheiro. Você prefere aproveitar a Oportunidade de Uma Década (em RF) ou o Tsumoney do mercado de ações? (risos). Percebeu que existe um apelo de marketing muito forte? Todas as estratégias ou relatórios parecem revolucionários e imperdíveis. Não é bem assim.
Atualmente, assino os relatórios Fundos de Investimentos Imobiliários e MicroCaps. E, através da assinatura “MicroCaps” (um pouco salgada), ganhei o Trader Pro. Não estou seguindo as recomendações do “Trader Pro” porque estou apenas aperfeiçoando o conhecimento em análise técnica. Aliás, os cursos, em vídeo aula, são excelentes. Quero aprender um pouco mais sobre o mercado e este material tem auxiliado bastante.
Mas, cuidado com o apelo de marketing. Não se iluda.
Na divulgação do relatório MicroCaps, por exemplo, você será induzido acreditar que a multiplicação de dinheiro é simples, rápida e “não requer um investimento inicial alto“. Simulações históricas demonstrarão que você seria capaz de multiplicar o valor a cada operação realizada, a partir de R$ 500. Na primeira operação você transformaria R$ 500 em 3.855, na segunda R$ 3.355 em 14.997 e assim sucessivamente, até atingir R$ 40.000. A relação risco/retorno parece interessante. Isto não acontecerá (nem chegará perto). Os eventos foram separados a dedo. O relatório é realmente bom, mas a propaganda empregada é bastante questionável.
Apesar de real, a simulação foi realizada com base em dados passados. Assim, ficou fácil separar apenas os movimentos vencedores. Infelizmente, no presente, não há como reproduzir o mesmo movimento. Na prática é impossível. Logo, o relatório fornecerá uma relação de ativos (vários) com grande potencial ou probabilidade de valorização. Estou falando de aproximadamente 10 ações. Vale lembrar que algumas operações encerrarão com prejuízo (como aconteceu). Então, se você mantiver a lógica dos R$ 500 iniciais, para fazer algum sentido, o capital necessário seria de aproximadamente R$ 5.000. Ou você distribuiria os R$ 500 entre as 10 ações? É evidente que não. Bem diferente do que vocẽ imaginou no início, quando leu a descrição do relatório.
O índice de acerto, neste ano (2016), foi alto. Não posso reclamar, mas o risco é relativamente alto. Não é uma opção indicada para quem está começando ou dispõe de recursos limitados.
Neste caso, similar aos trades, você estará trabalhando com capital alocado a risco.
Nos últimos meses, a Petrobras tem demonstrado maior eficiência no processo de reestruturação da empresa e, com isto, a cotação de suas ações vem apresentando uma tendência de alta (com quase 5% alta, até agora – 13h). A expectativa de crescimento é positiva!
Sigo como sócio (PETR3)! 😉
Segundo a ADVFN, “A Petrobras encerrou o seu programa de incentivo ao desligamento voluntário deste ano, com a adesão de 11.704 empregados. Segundo a companhia, o número ainda pode ser alterado, em função de inscrições realizadas em papel e postadas até 31 de agosto. Até a data de homologação da rescisão, os empregados podem desistir da adesão. A Petrobras usou como referência no planejamento do programa a demissão de cerca de 12 mil empregados, com um custo previsto de R$ 4,4 bilhões e uma economia esperada de R$ 33 bilhões até 2020. Considerando a adesão atual, a melhor estimativa da companhia, no momento, para o custo total do programa é de aproximadamente R$ 4 bilhões”.
Ainda ontem, a ADVFN estava noticiando que: “a Petrobras economizou cerca de US$ 2 bilhões na atividade de construção de poços marítimos entre os anos de 2013 e 2015, com a implantação de um programa que reduz progressivamente o tempo de construção desses poços. Segundo a companhia, cada dia economizado traduz-se em milhares de dólares poupados com aluguel de sondas mobilizadas para a perfuração e preparação para colocar os poços em produção, logística e outros serviços. Em 2016 um poço do pré-sal leva, em média, 92 dias para ser construído, contra os 310 dias para construção em 2010“.