Resultado do mês de fevereiro (2019)

Atrasei um pouco para compartilhar o resultado mensal, mas decidi aproveitar o feriado de carnaval para escrever (alguns contratempos me atrasaram mais). O mês foi marcado por acidentes de grandes proporções e, no cenário político-econômico, o que mais chamou mais a atenção tem sido a proposta da reforma da previdência (provavelmente continuará). É evidente que, para “variar um pouco”, sem sucesso e quase vexatória, a mídia tradicional não cansa de “buscar” elementos negativos para criar alguma crise no governo Bolsonaro. Sem muitas delongas, vamos aos resultados.

O mês praticamente começou com grande expectativa em torno da votação no novo presidente do Senado. Acredita-se que, por um possível conflito de interesses, a permanência de Renan Calheiros não seria positiva para o atual governo. Felizmente, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi escolhido como novo presidente da Casa – foi escolhido por seus pares com 42 votos, entre 77 válidos. Sendo assim, o mercado reagiu com mais otimismo.

Em relação ao cenário político, o que mais espanta é ver o empenho da mídia tradicional em tentar desmoralizar, sem sucesso, o atual governo:

– No início do ano, tentaram desqualificar a Ministra Damares criando polêmicas infantis e difamatórias (como sequestro de crianças indígenas). Fizeram de tudo para provar atividade financeira irregular pela família do atual presidente. Os filhos tem sido alvo constante de ataques. Pois é, em todos os casos, não há confirmação.

– Neste mês, o desgaste foi com o secretário-geral (Gustavo Bebianno). Sua permanência no governo foi abalada após o vazamento de informações e possíveis mentiras quanto a reuniões com o presidente Bolsonaro. Se havia alguma suspeita, provavelmente foi reforçada com o vazamentos de uma conversa pessoal pelo WhatsApp. Aliás, em minha opinião, é complicado justificar ou confirmar pauta de reunião com conversas pessoais por WhatsApp.

– A última polêmica tem sido em torno da fala do Ministro da Educação em relação ao hino nacional. Particularmente, concordo que houve excesso apenas quando pontuou a gravação e o lema de campanha do atual presidente. Porém, vale lembrar, que a execução do hino nacional no sistema de ensino brasileiro já era prevista em lei desde 1971 (art 39 da lei 5.700). Entendo como um aspecto cultural que deveria ser resgatado, pois fortifica o espírito de patriotismo da nação.

O início do ano tem sido marcado com acidentes de grandes proporções. Após o rompimento da barragem de Brumadinho, o governo decidiu liberar o FGTS para as vítimas do acidente. Infelizmente, criminosos aproveitaram o momento para dar golpes na região, tentando receber indenização da Vale (na casa de R$ 100.000) – por sorte, na maioria dos casos, a polícia conseguiu identificar e prender os autores. Pouco tempo depois, em acidente de helicóptero, o país perdeu o jornalista Ricardo Boechat. Como se não bastasse, também fomos surpreendidos com o incêndio no alojamento do Flamengo, resultando na morte de 10 jogadores e alguns feridos. Passamos por um mês de muitas perdas.

Nem preciso dizer que a proposta da reforma da previdência causa e continuará causando bastante polêmica…

Particularmente, não vejo como agradar a todos. Ninguém quer perder direitos ou benefícios. É possível perceber que a proposta foi apresentada com uma certa gordurinha para ter abertura de negociações. Infelizmente, o que está em jogo é a sobrevivência do sistema atual e do próprio Estado. As pessoas não deveriam estar preocupadas apenas com a possibilidade de perder direitos, mas sim com a possibilidade não contar com uma remuneração minimamente digna na aposentadoria. Seja como for, não espere muito de governo algum, invista o quanto antes.

Alguns pontos da reforma certamente serão revistos, porém a questão da idade e tempo de contribuição não permite flexibilidade de negociação. Assim que o presidente sinalizou a possibilidade de baixar a idade mínima das mulheres para 60 anos, o mercado reagiu imediatamente. Vale lembrar que a nossa contribuição é destinada diretamente aos aposentados (não estamos contribuindo para a nossa aposentadoria) e o país está com índice de desemprego muito elevado, a população está envelhecendo rápido e o sistema atual é deficitário (crescente) – é, nitidamente, uma bomba relógio prestes a explodir.

Em relação a reforma, a boa notícia é que a proposta apresentada trabalha com uma alíquota de contribuição proporcional a renda e iguala o setor público – o máximo que receberão será o mesmo que trabalhadores da iniciativa privada. Pois é, não é de espantar que, de acordo com o MBL News, “a elite do funcionalismo público ameaçou ir ao STF contra a reforma da previdência” (risos).

Já no cenário internacional, provavelmente nenhum país chamou mais a atenção do que a Venezuela. Mesmo em situação caótica, o presidente Maduro ordenou o fechamento da fronteira e, em alguns casos, ordenou a queima de alimentos doados – negaram ajuda humanitária, alegando que não fazia sentido, pois não se tratavam de mendigos. Enquanto isto, o que vemos é uma triste realidade (bem diferente do discurso):

Como de costume, confiram os principais números e acontecimentos que sacudiram o país e o mundo (do redator chefe da Modal):

No mês passado comentei sobre a aliança entre Volksvagen e Ford, mas, desta vez, não tenho notícias boas. Neste mês, a Ford anunciou que fechará uma fábrica no ABC e encerrará a linha do Ford Fiesta ainda este ano – segundo a revista Quatro Rodas, “a marca anuncia de uma vez só que o Fiesta e os caminhões das linhas Cargo, F-4000 e F-350 deixarão de ser vendidos no Brasil“.

Conforme esperado, inúmeros balanços foram liberados…

A Ambev, por exemplo, apresentou lucro líquido ajustado de R$ 3.724,5 milhões no 4T18 – apesar do excelente resultado, foi 17,3% menor do que no 4T17 e, com isto, a cotação recuou consideravelmente na última semana. O Banco do Brasil continua impressionando, com lucro líquido ajustado de R$ 13,5 bilhões em 2018, crescimento de 22,2% em relação a 2017.

De maneira geral, o resultado das principais empresas que compõem minha carteira de renda variável, apresentaram excelente performance (lucro líquido no ano), como foi o caso de BBSE3 (+9,3%), EGIE3 (+15,5%), CRFB3 (+48,1%), FLRY3 (+32,5%, porém -10% no 4T), GRND3 (+11,4%), ITUB3 (+3,4% de lucro e +21% sobre o patrimônio líquido), ITSA3 (+15,9%), HYPE3 (+2,2%), PETR3 (lucro líquido de R$ 25 bilhões, o primeiro desde uma sequência de prejuízos anuais), ODPV3 (+16,4%) e WEGE3 (+17%), por exemplo.

Abri posição em FLRY3 (Fleury) neste mês
https://dicadehoje7.com/acoes/flry3

Para ter acesso ou acompanhar os balanços, recomendo o seguinte link:
https://www.acionista.com.br/agenda/resultados-das-cias.html

Ainda assim, surgiram inúmeras informações positivas para as empresas que participo. A Weg (WEGE3) anunciou a compra de uma fabricante americana de baterias Northern Power Systems (NPS). A Itaúsa (ITSA3) também informou o início das negociações para incorporação das ações da Itautec. O Banco do Brasil (BBAS3) também surpreendeu novamente, com remuneração complementar de R$ 1,6 bilhão aos acionistas. O ano ainda promete. Mas, estejam preparados para algumas turbulências.

São informações como esta que mostram porque holders não devem olhar apenas para cotação!

Quanto aos investimentos…

Acabei atrasando mais do que esperava porque perdi o HD do computador no domingo e passei todo final de semana reinstalando o sistema e voltando backups (ninguém merece).

Pela primeira vez, após ativar o módulo de inteligência artificial (FANN2MQL), as operações de trade com mini contratos de dólar através do robô fecharam no positivo – o índice de acerto melhorou significativamente.

Recebi proventos de BBSE3, ITUB3, BRCR11 (0,395%), FCFL11 (0,571%), PQDP11 (0,417%), KNRI11 (0,493%), RNGO11 (0,583%), SAAG11 (0,694%), GGRC11 (0,668%), MXRF11 (0,553%), KNCR11 (0,530%), HGRE11 (0,510%), FLMA11 (0,455%), HGBS11 (0,587%) e FIGS11 (1,405%). A carteira continua apresentando uma excelente performance, com valorização expressiva dos principais ativos (algo que pode levar a uma interpretação “equivocada” do rendimento de vários ativos). De maneira geral, o rendimento da carteira permanece excelente, sendo reforçado com o pagamento de dividendos e JCP de BBSE3 e ITUB3 (novamente, o dividendo pago por BBSE3 foi o mais expressivo).

Ao levantar os rendimentos creditados, fiquei surpreso com o montante provisionado para março – será superior ao do mês de janeiro.

Vale lembrar que logo mais deveremos alimentar o sistema da Receita Federal para a entrega da Declaração de IRPF. Para quem tiver alguma dúvida sobre o processo, recomendo assistir o seguinte vídeo:

Com o rendimento da própria carteira, somado ao capital que me prontifico separar para investir mensalmente, comprei mais ações (ou cotas) de EGIE3, FLRY3, FLMA11 e RNGO11. Esta distribuição foi bastante equilibrada, mas os maiores aportes aconteceram na subscrição de GGRC11 e HGBS11. Mesmo com a cotação um pouco esticada, decidi aumentar minhas posições em FLMA11 e, em seguida, abri posição em FLRY3.

Confiram a distribuição dos ativos, segundo o portal CEI (NÃO inclui o Fundo DI):

A proporção em ações aumentou em decorrência da forte valorização do índice Ibov

A composição atual ficou assim (gráfico do IrpfBolsa):

Vale lembrar que o gráfico acima representa uma distribuição baseada no custo de aquisição, não no valor de mercado

O resultado mensal foi menos expressivo que o anterior, mas continua muito bom. O meu robô de trade finalmente deu uma trégua (risos) e fechou no positivo – eu pretendia incluir o código para realização parcial de lucro, mas um problema técnico em meu computador acabou atrapalhando. De maneira geral, estou bastante satisfeito. Vale lembrar que, no curto prazo, oscilações são naturais e esperadas (com movimentos de repique, por exemplo). Dentro de qualquer tendência, os papeis não se movimentam em linha reta.

Desejo a todos um excelente feriado de carnaval!

Estou apenas demonstrando o potencial de crescimento, isto não é recomendação de investimento.

Será que o país perde R$ 4,6 bi ao não tributar acionistas de Itaú, Bradesco e Santander?

Pois é, se o Leão é Manso, então a CONTRAF-CUT não é muito “inteligente”… na maioria das vezes, estes Bancos citados remuneram por JCP, onde há tributação de IR no ato do pagamento aos acionistas.

Confiram o artigo que recebi como sugestão de leitura:
http://spbancarios.com.br/02/2019/pais-perde-r-46-bi-ao-nao-tributar-acionistas-de-itau-bradesco-e-santander

Logo, no JCP, a distribuições dos lucros favorece as empresas diminuindo o IR, mas o encargo fica com o acionista que será taxado em uma alíquota de 15%. E, no caso dos dividendos, a distribuição acontece sobre o lucro líquido da empresa, após o pagamento de todos os seus tributos (como IR e outras contribuições).

Portanto, o governo já arrecada em ambos os casos – seria bitributação!

Além disso, faria com que inúmeros investidores percam o interesse pela relação risco x retorno do país, direcionando capital para países com menor volatilidade ou, como nossa taxa de juros é alta, direcionando para renda fixa.

Gostaria de saber de onde saem estes cálculos…

Não acreditem em qualquer coisa, questionem! 😉

A grande mentira do pagamento da dívida externa

Infelizmente, poucos brasileiros conhecem os detalhes informados no artigo de JM Almeida. Não deixe de mostrar ao seu amigo socialista de iPhone, aquele que adora dizer que o Governo Lula emprestou dinheiro ao FMI (risos).

O artigo pode ser encontrado através do link:
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/1042/a-grande-mentira-do-pagamento-da-divida-extera

Um dos argumentos mais usados pelos petistas na defesa de Lula, é que o ex-presidente pagou a dívida externa brasileira, recuperando crédito junto ao FMI. Esse foi o discurso do PT para a classe menos informada do país, e que por absoluta tristeza nossa, compõe a maioria dos brasileiros.

No dia 22 de fevereiro de 2008, o Governo Lula anunciou, por meio do Ministério da Fazenda e do Banco Central, que a dívida externa brasileira havia sido quitada. E ainda mais: já éramos até credores.

Tal notícia foi estampada, na época, na manchete dos principais jornais do país, como, por exemplo, no jornal Estado de S. Paulo: “O relatório divulgado ontem pelo Banco Central, segundo o qual o Brasil, pela primeira vez em 508 anos de história, deixa o papel de devedor e ingressa no seleto time dos credores do mercado internacional, é a consolidação de uma virada histórica”.

Quando Lula assumiu o seu primeiro mandato em 2002, a dívida externa era de R$ 212 bilhões, enquanto a dívida interna era de R$ 640 bilhões. Ou seja, o total, dívida externa mais interna, chegou aos inacreditáveis R$ 852 bilhões.

Em 2008, quando Lula assumiu ter pago a dívida, a dívida externa caiu para 0, já a interna chegou a – pasme – R$ 1,4 trilhão. Total da dívida: R$ 1,4 trilhão – 65% do PIB do Brasil. Agora em 2013 passou de R$ 2 trilhões!!

Mas por que nosso endividamento aumentou tanto? Então aí vai a resposta que os petistas que tanto abrem a boca pra falar em “elite e burguesia” não queriam ouvir: Para pagar ao FMI, Lula captou dinheiro junto aos banqueiros, que compraram os títulos da dívida (pagaram ao FMI). O Brasil, que pagava 4% de juros ao ano para o FMI, passou a pagar 19,5% ao ano para os banqueiros, beneficiando-os.

Ou seja, os banqueiros, ou a “elite” satanizada pelos petistas passaram a ser donos do Brasil, e que foi entregue por Lula para sustentar uma mentira política. E esses dados são da CPI da Dívida, que ocorreu entre 2009 e 2010 da Câmara dos Deputados, com farta documentação do Ministério da Fazenda e do Banco Central, sendo assim INCONTESTÁVEIS!

Os efeitos colaterais sobre a população
Mais uma vez os petistas desinformados haverão de chorar na cama, que é lugar quente. Ainda com um endividamento crescente, Lula não deixou de pegar novamente dinheiro no FMI. Não para pagar qualquer parcela da dívida interna que se avolumava, mas para sustentar os falsos programas sociais como PAC e obras faraônicas superfaturadas que nunca foram concluídas.

Além de pagarmos juros extorsivos aos banqueiros, passamos a dever também, novamente ao FMI. Isso causou um impacto na economia sem precedentes, e posso dizer que vivemos numa bolha de endividamento prestes a estourar, pois já chegamos a quase R$ 3 TRILHÕES no nosso endividamento total. Isso porque Lula assumiu com um endividamento de R$ 852 bilhões e fez o “favor” de mais que triplicá-lo.

Assim, tornou-se impraticável qualquer pretensão de reforma tributária, e o que aconteceu foi o contrário: A carga de impostos aumentou e foi regressiva, prejudicando as classes menos favorecidas. Lula deu vários incentivos para que a indústria barateasse seus produtos (mais uma vez a elite), estimulando o consumo. As indústrias tiveram a chance de vender seus produtos com prazos longos, lastreados pelos bancos e financeiras que já estavam com os cofres abarrotados.

Por outro lado, Lula deu uma falsa vantagem ao povo de baixa renda, pois carregou nos impostos sobre os produtos, diminuindo o poder de compra da população carente. O pobre podia comprar a TV dos sonhos, mas em prestações com juros extorsivos, e achando que Lula era “o cara”. Só enriqueceu mais ainda os bancos.

Já não bastasse a população estar com pele de vira-lata mas latindo como pastor alemão, iludida por Lulla, esta também foi a mais prejudicada e achatada pela política populista do PT, pois o Brasil chegou a ter 43,8% de sua receita total comprometida com a amortização da dívida e pagamento de spreads (juros) tanto ao FMI quanto aos banqueiros, e com isso sacrificou todos os investimentos em serviços públicos.

Vejamos em 2011 como a nossa receita foi distribuída:

Amortização da dívida e pagamento de juros: 43,8% da receita

Saúde: 4,17% da receita

Educação: 3,34% da receita

Trabalho: 2,42%

Ciência e Tecnologia: 0,34% da receita.

Cultura: 0,05% da receita

Saneamento: 0,04%

Ou seja, tudo aquilo que é essencial ao povo brasileiro representou APENAS 10,36% do dinheiro aplicado pelo governo, sendo que foi aplicado QUATRO VEZES mais só para beneficiar banqueiros e pagar dívidas.

Lula pagou alguma coisa, ou nos colocou no caminho da falência financeira e social?

Você realmente entende o significado da palavra fascista?

Nas últimas semanas (ou meses) as discussões se tornaram mais acaloradas, principalmente agora no segundo turno. Particularmente, tenho utilizado o espaço do AprendizFinanceiro para mostrar a minha visão e compartilhar informações que corroborem com meus argumentos. É evidente que ninguém é dono da verdade, mas tenho procurado disponibilizar informações muito bem fundamentadas, sem iludir ninguém.

Vamos ao que interessa, você sabe realmente o significado de “fascista“? Leiam este artigo:
https://spotniks.com/pare-de-chamar-os-outros-de-fascistas-voce-nem-sabe-o-que-essa-palavra-quer-dizer/

Aliás, o Fascismo apresenta maior tendência de esquerda ou direita?

A discussão quanto a posição política é pouco relevante, mas os argumentos foram muito bem fundamentados

Difícil negar, não é mesmo?
Não deixe que sua ideologia fale mais alto que a realidade dos fatos! 😉

Trade: Aproveitando a volatilidade do dólar!

O momento no cenário político-econômico é bastante delicado e, com isto, surgem questões quanto a possibilidade de especular algumas variáveis interessantes. Visitei meu amigo “Agostinho Carrara” (risos) e, após trocar uma ideia quanto a volatilidade do dólar, acabei pesquisando e resolvi fazer uma experiência com o Mercado Futuro, através dos “mini contratos de dólar“.

O assunto tratado envolve um risco muito alto, depende de controle emocional, conhecimento em análise técnica (também conhecida como gráfica) e não se trata de uma recomendação. NÃO TENTE CASO TENHA POUCA EXPERIÊNCIA!

Resumidamente, “Os mini contratos são uma ótima oportunidade para investidores com pequeno capital que querem operar alavancados no mercado futuro, apostando na alta ou baixa de produtos como Índices, Moedas ou Juros“.

Minha primeira experiência na Bolsa foi desastrosa porque não tinha consciência clara do posicionamento como Holder ou Trader, nem mesmo a aplicação adequada da análise técnica. Quando resolvi voltar para o mercado de renda variável, procurei obter maiores informações sobre estratégias de Trade.

Na realidade, voltei para mercado de renda variável por enxergar uma assimetria rara envolvendo a Petrobras. A partir deste momento, aportei apenas em PETR3 e comecei aprofundar os estudos sobre o Mercado de Capitais.

Dediquei várias horas assistindo cursos de análise técnica.
Encontrei excelentes cursos no Youtube mesmo, por exemplo:

Pouco tempo depois, assinei alguns relatórios da Empiricus (como Fundos Imobiliários (FIIs) e MicroCaps) – tem sido um aprendizado interessante, mas mantenho apenas o relatório de FIIs. Para efeito de comparação, participei de um período de “degustação” (risos) da Toro Radar e tive acesso à inúmeros cursos online (muito bom, por sinal) – aproveitei para extrair ao máximo as estratégias de trade e, por ser acesso temporário, registrei todas as informações em arquivo.

Baseado nas informações que colhi, criei uma estratégia própria e fiz simulações (sem colocar em prática) em PETR3 e PETR4. É fácil perceber que voltei com uma predisposição maior para análise técnica. No entanto, preferi dar maior peso para conceitos que, até então, ignorava. Puxei o freio de mão!

Inevitavelmente, conforme as pesquisas foram evoluindo, cheguei ao portal do Bastter. Confesso que, no início, fiquei um pouco descrente com os argumentos (operar valor, não dinheiro). Não início, não parecia fazer muito sentido.

Ao longo do tempo, percebi que a “filosofia Bastter” (como um todo) não era muito diferente do que sempre adotei para renda fixa e acúmulo de patrimônio. Apesar da maneira “radical e agressiva” de expor as certas informações, fui me identificando cada vez mais e percebi que os argumentos eram bem fundamentados. Aliás, considero uma das melhores fontes de conhecimento que encontrei naquele período.

Também comecei entender que, para a maioria das pessoas, a possibilidade de Viver de Trade não passará de uma ilusão – depende de controle emocional, experiência de mercado e muita disciplina. Até para colher as informações é complicado, não é qualquer coisa que serve e, para complicar um pouco mais, pode variar de pessoa para pessoa. Não é fácil.

Tentei fazer operações de “venda coberta” para “remuneração de carteira“. O fato de, na maioria das vezes, não ser uma execução rápida, dificultou minha avaliação no espaço de tempo e não me adaptei. Não deixa de ser uma forma de trade e com número de variáveis ainda maior. No momento, não pretendo insistir! 😉

Raramente, quando identifico assimetrias de mercado, apenas com os ativos que mantenho em carteira, arrisco um swing trade, operando com “opções a seco“. O resultado final tem sido positivo, mas não sei até que ponto tem sido realmente vantajoso.

Ainda assim, o foco principal é a atuação como Holder, avaliando a evolução da carteira – algo que venho compartilhando através do resultado mensal que compartilho.

Há pouco tempo, conversando com um grande amigo, resolvi fazer uma pesquisa quanto a possibilidade de especular a volatilidade do dólar.  A princípio, não parecia vantajoso o suficiente. Avaliando diferentes fatores, conforme comentei no primeiro vídeo, cheguei aos minicontratos. Não é a primeira vez que leio sobre o assunto, porém resolvi dar uma atenção maior.

Para melhor compreensão assistam o seguinte vídeo:

Na sexta-feira resolvi fazer um experimento e avaliar a estratégia que montei anteriormente.

Para ativar este tipo de negociação na Modalmais ativei os seguintes serviços:

Segmento BM&F e Margem Reduzida

Por fim, ativei o traderpro para operar com maior agilidade. Pela primeira vez, fiquei mais confortável para seguir a estratégia friamente, seguindo as sinalizações dos indicadores que usei. Ainda é cedo para afirmar se continuarei com os trades. No momento, só posso dizer que gostei da experiência.

Como de praxe, estou compartilhando uma experiência recente… Porém, por enquanto, em decorrência dos riscos envolvidos, NÃO RECOMENDO!